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UE promete reagir firmemente a tarifas 'recíprocas' de Trump

UE promete reagir firmemente a tarifas 'recíprocas' de Trump

Von der Leyen disse que guerra comercial não beneficia ninguém

BRUXELAS, 14 de fevereiro de 2025, 15:48

Redação ANSA

ANSACheck
Ursula von der Leyen disse que quer cooperar com os EUA - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Ursula von der Leyen disse que quer cooperar com os EUA - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A União Europeia prometeu nesta sexta-feira (14) reagir "firme e imediatamente" contra os aumentos de tarifas resultantes da política comercial "recíproca" proposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
    Em nota, a Comissão Europeia considerou que a decisão anunciada pelo republicano é "um passo na direção errada" e garantiu que "sempre protegerá empresas, trabalhadores e consumidores europeus de medidas tarifárias injustificadas".
    "A UE reagirá com firmeza e imediatamente contra barreiras injustificadas ao comércio livre e justo, inclusive quando as tarifas forem usadas para desafiar políticas legais e não discriminatórias", acrescenta o texto.
    Segundo a Comissão que coordena a política comercial do bloco, "a UE continua comprometida com um sistema de comércio global aberto e previsível que beneficie todos os parceiros, com algumas das tarifas mais baixas do mundo, e não vê justificativa para aumentar as taxas dos EUA sobre suas exportações".
    "Tarifas são impostos. Ao impô-las, os Estados Unidos estão taxando seus próprios cidadãos, aumentando os custos para as empresas, sufocando o crescimento e alimentando a inflação", acrescenta o comunicado, destacando que "tarifas aumentam a incerteza econômica e interrompem a eficiência e a integração dos mercados globais." A tarifa média aplicada pela União Europeia sobre bens importados está entre as mais baixas do mundo, de acordo com o executivo da UE, com mais de 70% das importações entrando sem tarifas.
    No comunicado, o bloco também destaca que "o comércio global prosperou com regras previsíveis e transparentes e tarifas baixas" e, "por décadas, a UE trabalhou com parceiros comerciais como os EUA para reduzir tarifas e outras barreiras comerciais ao redor do mundo".
    "A integração econômica e a remoção de barreiras comerciais foram essenciais para o sucesso da UE", enfatizou, concluindo que acredita "em parcerias comerciais mutuamente benéficas e equilibradas, baseadas em transparência e justiça".
    "É também por isso que a UE tem a maior e mais rápida rede de acordos comerciais do mundo. A UE negociou e concluiu mais de três vezes mais acordos comerciais do que os Estados Unidos", finaliza o texto.
    A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, por sua vez, reforçou que quer "continuar cooperando com os EUA, mas guerras comerciais e tarifas punitivas não beneficiam ninguém".
    Ontem, Trump anunciou a imposição de tarifas recíprocas aos países que cobram taxas de importação de produtos americanos e reclamou que a União Europeia "não trata bem" os EUA em questões comerciais.
   

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