/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Merkel admite não ter previsto invasão russa à Ucrânia

Merkel admite não ter previsto invasão russa à Ucrânia

Ex-chanceler alemã falou sobre Putin em entrevista à TV italiana

ROMA, 16 de dezembro de 2024, 10:42

Redação ANSA

ANSACheck
Ex-chanceler da Alemanha apresentou novo livro © ANSA/EPA

Ex-chanceler da Alemanha apresentou novo livro © ANSA/EPA

A ex-chanceler da Alemanha Angela Merkel revelou que não esperava que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, fosse atacar o território ucraniano integralmente.
    A declaração foi dada durante entrevista ao programa italiano "Che tempo che fa", conduzido pelo jornalista Fabio Fazio, na noite do último domingo (15), para a apresentação de seu livro de memórias "Liberdade: Memórias 1954-2021".
    "Eu não esperava assim, tenho que dizer com sinceridade. Eu esperava que Putin continuasse a atacar a Ucrânia de alguma forma, talvez até mesmo [a região de] Donbass. Mas não esperava que ele a atacasse completamente, com esta brutalidade", afirmou ela.
    Merkel destacou que, em sua opinião, a pandemia de Covid-19 "contribuiu para esta situação", acelerando um desenvolvimento desfavorável neste sentido, porque durante muito tempo não havia contato presencial.
    "Putin tinha muito medo da doença e por isso ficou impossível falar com ele pessoalmente, comunicar-se diretamente com ele", justificou ela, enfatizando que, com a distância, não deu para "discutir, dissecar os argumentos e talvez isso tenha sido negativo" para a crise que foi desencadeada, algo "terrível para todos, especialmente para o povo ucraniano".
    A ex-chanceler alemã defendeu ainda a decisão de celebrar numerosos acordos comerciais com Moscou quando ela estava no poder em Berlim (2005-2021).
    Questionada sobre se a União Europeia e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) mudaram de alguma forma as relações com Moscou com a expansão para o Leste, Merkel garantiu que nenhum acordo foi desfeito com o governo de Putin.
    "Não quebramos nenhum pacto com a Rússia. Mas a Rússia atacou a Ucrânia", acrescentou ela.
    Já em relação à Europa, Merkel ressaltou que há "uma responsabilidade humanitária" e é preciso "acolher os refugiados, os migrantes, aqueles que estão em pior situação, mas as pessoas não devem pagar aos contrabandistas, não devem confiar neles".
    Falando sobre a sua decisão de acolher mais de um milhão de refugiados sírios em 2015, a ex-chanceler foi questionada se concorda com a escolha de muitos países europeus de suspender os pedidos de asilo dos sírios.
    "Foi correto acolher esses refugiados em 2015. Agora a situação é se desenvolvendo rapidamente, [Bashar al-] Assad caiu, mas não sabemos o que vai acontecer, e espero que haja um desenvolvimento pacífico na Síria", disse ela, concluindo que é preciso esperar o que vai acontecer "e quem for responsável tomará as decisões necessárias".
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use