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UE deve agir como se fosse único Estado, diz ex-premiê da Itália

UE deve agir como se fosse único Estado, diz ex-premiê da Itália

Declaração foi dada durante discurso no Parlamento Europeu

BRUXELAS, 18 de fevereiro de 2025, 15:25

Redação ANSA

ANSACheck
Draghi discursou no Parlamento Europeu - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Draghi discursou no Parlamento Europeu - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O ex-premiê da Itália e ex-presidente do Banco Central Europeu (BCE) Mario Draghi disse nesta terça-feira (18) que a União Europeia (UE) deve reformar radicalmente a forma como opera para que possa se comportar como um Estado individual para enfrentar os enormes desafios que tem pela frente.
    "Para enfrentar os desafios da UE, está cada vez mais claro que devemos agir cada vez mais como se fôssemos um único Estado", afirmou o italiano ao Parlamento Europeu.
    No ano passado, o ex-primeiro-ministro italiano apresentou um relatório encomendado pela Comissão Europeia sobre como renovar a competitividade no bloco.
    "A complexidade da resposta política envolvendo pesquisa, indústria, comércio e finanças exigirá um grau de coordenação sem precedentes entre todos os atores: governos e parlamentos nacionais, a Comissão e o Parlamento Europeu", acrescentou.
    De acordo com Draghi, "a resposta à nova situação em torno da UE deve ser rápida, porque o tempo não está do nosso lado, com a economia europeia estagnada enquanto grande parte do mundo está crescendo".
    Além disso, "deve ser proporcional à escala dos desafios" e "deve ser focada nos setores que impulsionarão o crescimento adicional" "Velocidade, escala e intensidade serão essenciais. Devemos quebrar barreiras internas, padronizar, harmonizar e simplificar regulamentações nacionais e pressionar por um mercado de capital mais baseado em ações", reforçou.
    Segundo ele, desde a publicação do relatório, as mudanças que ocorreram estão amplamente alinhadas com as tendências delineadas, mas o senso de urgência para empreender a mudança radical exigida pelo documento se tornou ainda mais forte.
    "Agora é importante que a Comissão receba todo o apoio de que necessita tanto para a implementação do programa quanto para seu financiamento. As necessidades financeiras são enormes: 750-800 bilhões de euros por ano é uma estimativa conservadora", apelou.
   
   

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