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MSF denuncia colapso de hospitais em Gaza após bombardeios

MSF denuncia colapso de hospitais em Gaza após bombardeios

ONG condenou 'massacres inaceitáveis de civis'

ROMA, 18 de março de 2025, 13:12

Redação ANSA

ANSACheck
Criança diante de corpos de familiares no Hospital Nasser, em Gaza, em 18 de janeiro de 2025 © ANSA/AFP

Criança diante de corpos de familiares no Hospital Nasser, em Gaza, em 18 de janeiro de 2025 © ANSA/AFP

A ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF) afirmou nesta terça-feira (18) que um dos principais hospitais da Faixa de Gaza está em colapso por conta do grande número de mortos e feridos nos novos bombardeios israelenses contra o enclave palestino.
    Segundo o Ministério da Saúde do território, controlado pelo Hamas, os ataques mataram mais de 400 pessoas.
    "O pronto-socorro está em condições desastrosas. Recebemos muitos corpos e partes de corpos, sobretudo de crianças e mulheres. Os corpos estão por todo lado no pronto-socorro, com uma confusão completa entre os cidadãos. Algumas pessoas correram para obter tratamento, e outras famílias foram ao pronto-socorro em busca de proteção", disse o médico Mohammad Qishta, que atua no Hospital Nasser, em Khan Younis, sul de Gaza, em um comunicado divulgado por MSF.
    "A situação é muito tensa, e os médicos no pronto-socorro colapsaram. Eles choraram pela intensidade e dificuldade da situação. Há alguns casos graves, com queimaduras de terceiro grau, amputações, ferimentos na cabeça e no peito. Parece que voltamos ao início da guerra", acrescentou.
    Já a chefe de emergências de Médicos Sem Fronteiras, Claire Nicolet, declarou que somente o Hospital Nasser recebeu pelo menos 55 mortos e 113 feridos, enquanto o Hospital Al-Aqsa, em Deir al-Balah, atendeu 20 óbitos e 68 casos de pessoas com ferimentos no departamento de emergência.
    "Estamos chocados e indignados com estes novos massacres inaceitáveis de civis", salientou.
   

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