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G7 elogia esforços por cessar-fogo na Ucrânia e ameaça Rússia

G7 elogia esforços por cessar-fogo na Ucrânia e ameaça Rússia

Grupo poderá aplicar sanções caso acordo de trégua fracasse

LA MALBAIE, 14 de março de 2025, 11:20

Redação ANSA

ANSACheck
Líderes do G7 reafirmaram o apoio inabalável aos ucranianos © ANSA/EPA

Líderes do G7 reafirmaram o apoio inabalável aos ucranianos © ANSA/EPA

Os líderes dos países do G7 afirmaram que acolheram com "satisfação" os esforços para alcançar uma trégua na guerra na Ucrânia, mas ameaçaram a Rússia com novas sanções caso o país não chegue a um acordo de cessar-fogo.
    De acordo com a declaração final da cúpula, que foi aprovada nesta sexta-feira (14) em Charlevoix, no Canadá, o G7 mencionou que o comprometimento da Ucrânia para que as hostilidades cheguem ao fim foi um "passo essencial em direção a uma paz abrangente, justa e duradoura".
    "Os membros do G7 pediram à Rússia que retribuísse aceitando um cessar-fogo em termos iguais e o implementasse integralmente", diz o documento.
    O texto ainda afirma que os participantes da reunião "discutiram a imposição de custos adicionais à Rússia se tal cessar-fogo não for acordado, incluindo por meio de novas sanções, limites aos preços do petróleo e mais suporte à Ucrânia", acrescentando o uso de "receitas de ativos soberanos russos imobilizados".
    "O G7 enfatiza a importância de medidas de construção de confiança em um cessar-fogo, incluindo a libertação de prisioneiros de guerra e detidos, tanto militares quanto civis, e o retorno de crianças ucranianas", afirma a declaração.
    Os líderes das nações participantes reafirmaram o apoio inabalável aos ucranianos "na defesa de sua integridade territorial e direito de existir", além de destacarem a necessidade de "acordos de segurança robustos e confiáveis".
    Já em relação ao atual momento no Oriente Médio, o G7 cobrou um "horizonte político para os palestinos, alcançado por meio de uma solução negociada para o conflito que atenda às necessidades e aspirações legítimas de ambos os povos e promova paz, estabilidade e prosperidade".
    O documento, contudo, não menciona a ideia da solução de dois Estados existindo lado a lado em harmonia.
   

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