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Itália condena irmãos por assassinato de jovem negro em 2020

Itália condena irmãos por assassinato de jovem negro em 2020

Marco Bianchi pegou prisão perpétua pelo crime em Colleferro

ROMA, 14 de março de 2025, 12:10

Redação ANSA

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Willy Monteiro Duarte foi espancado até a morte em 2020 ao tentar apartar uma briga - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Willy Monteiro Duarte foi espancado até a morte em 2020 ao tentar apartar uma briga - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O italiano Marco Bianchi, um dos responsáveis pelo assassinato de Willy Monteiro Duarte, jovem negro que foi espancado até a morte ao tentar apartar uma briga, foi condenado à prisão perpétua pelo crime, enquanto seu irmão, Gabriele, pegou 28 anos de cadeia.
    A decisão do Tribunal de Apelações de Roma chegou quase cinco anos depois do crime, ocorrido em Colleferro, nos arredores da capital italiana, e que provocou consternação no país por causa de sua brutalidade.
    "As sentenças não vão trazer Willy de volta. Espero que esses homens apreciem o fato de estarem vivos com uma família que pode vê-los e ouvir suas vozes. Tudo o que nos resta de Willy é uma fotografia, enquanto sua voz é apenas uma memória distante", declarou a mãe da vítima, Lúcia Monteiro Duarte.
    A mulher disse esperar que os irmãos Bianchi "aprendam a respeitar os outros", além de garantir que outras famílias não passem pelo mesmo terror.
    Os assassinos foram condenados em primeira instância à prisão perpétua, mas tiveram suas penas reduzidas em segundo grau para 24 anos de reclusão em 2023. No entanto, o novo recurso apresentado alterou o tempo que os irmãos passarão atrás das grades.
    Filho de imigrantes de Cabo Verde, mas nascido na capital italiana, Duarte era estudante de hotelaria e trabalhava como ajudante de cozinha em um hotel em Artena, vizinha a Colleferro.
    Na madrugada entre 5 e 6 de setembro de 2020, tentou apartar uma briga envolvendo um amigo e foi espancado até a morte. Segundo testemunhas, alguns dos agressores até pularam sobre o corpo inerte do jovem.
    Cerca de um mês depois do crime, o presidente da Itália, Sergio Mattarella, concedeu uma medalha póstuma de "valor cívico" por causa do altruísmo de Willy na defesa de seu amigo.
   
   

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