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Novos ataques russos na Ucrânia matam ao menos 14 e ferem 37

Novos ataques russos na Ucrânia matam ao menos 14 e ferem 37

Moscou bombardeou com mísseis e drones Dobropillia e Bohodukhiv

KIEV, 08 de março de 2025, 11:28

Redação ANSA

ANSACheck
Rússia realizou dois novos ataques em território ucraniano nas últimas horas - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Rússia realizou dois novos ataques em território ucraniano nas últimas horas - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A Rússia voltou a atacar na Ucrânia com mísseis e drones entre a noite de sexta-feira (7) e a manhã deste sábado (8), deixando ao menos 14 pessoas mortas e 37 feridas, incluindo cinco crianças. Desta vez, os alvos foram Dobropillia, na região de Donetsk, e Bohodukhiv, em Kharkiv, ambas no leste do país. De acordo com as forças ucranianas, apenas nesta última, Moscou lançou dois mísseis e 145 drones.
    "Os novos ataques mostram que os objetivos russos não imutáveis", declarou o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, em suas redes sociais, acrescentando que "por isso é muito importante continuar a fazer todo o possível para proteger a vida, reforçar a nossa defesa aérea e reforçar as sanções contra a Rússia".
    "Qualquer coisa que ajude [Vladimir] Putin a financiar a guerra deve colapsar", afirmou ainda.
    Na última sexta-feira (7), o governo de Kiev mostrou abertura a uma proposta da premiê da Itália, Giorgia Meloni, para oferecer garantias de segurança por parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) mesmo sem a Ucrânia entrar na aliança militar.
    Em reunião de emergência do Conselho Europeu na última quinta (6), a primeira-ministra sugeriu estender à Ucrânia o Artigo 5 do estatuto da Otan, que determina que um ataque a um membro da organização é um ataque a todos.
    "Damos as boas-vindas a essa declaração como parte da discussão sobre o fornecimento à Ucrânia de garantias de segurança em longo prazo", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Kiev, Heorhii Tykhyi, em um encontro com jornalistas nesta sexta (7).
    "No que diz respeito a essa proposta, estamos em contato com nossos colegas italianos para esclarecer os detalhes", acrescentou. Já a vice-premiê para Integração Euro-Atlântica, Olha Stefanishyna, reforçou que a ideia da primeira-ministra é "bastante pragmática".
    O governo ucraniano busca garantias de segurança para dissuadir a Rússia de lançar novas invasões no futuro, uma vez que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fechou as portas da Otan para o país.
    Estender o Artigo 5, pedra angular da aliança militar, seria uma maneira de oferecer essas garantias sem a necessidade de uma adesão ou de enviar tropas europeias à Ucrânia após um cessar-fogo, hipótese criticada por Meloni.
   

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