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Israel e Hamas fecham acordo e reféns devem ser libertados domingo

Israel e Hamas fecham acordo e reféns devem ser libertados domingo

Gabinete de Segurança do país está reunido para discutir tratado

ROMA, 17 de janeiro de 2025, 08:25

Redação ANSA

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Netanyahu durante coletiva de imprensa em Israel - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Netanyahu durante coletiva de imprensa em Israel - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Negociadores de Israel, Hamas, Estados Unidos e Catar assinaram oficialmente o acordo para o cessar-fogo na Faixa de Gaza e a libertação dos reféns israelenses, informou o gabinete do premiê Benjamin Netanyahu na noite da última quinta-feira (16).
    Segundo o site Axios, o documento foi assinado por Brett McGurk, principal conselheiro do presidente norte-americano, Joe Biden, para o Oriente Médio, enquanto que o enviado do líder eleito, Donald Trump, Steve Witkoff, também trabalhou para concluir o tratado.
    Em comunicado, o governo israelense confirmou que um "acordo para libertar os reféns" foi alcançado e que Netanyahu ordenou que o gabinete de segurança política de Israel se reunisse nesta sexta-feira (17).
    "Netanyahu foi informado pela equipe de negociação que foram alcançados acordos para libertar os reféns", diz a nota, acrescentando que o governo se reunirá "para aprovar o acordo" após a reunião, que começou após um atraso de cerca de uma hora.
    Além disso, o governo Netanyahu anunciou que, de acordo com o plano estabelecido, tem a possibilidade de os reféns serem libertados já no próximo domingo (19). Fontes ouvidas pela imprensa local afirmaram que o tratado entrará em vigor nesta data e não será adiado, tendo em vista que a primeira liberação será de três mulheres civis, a partir das 16h (horário local) do próximo dia 19 de janeiro.
    Já a trégua deverá entrar em vigor às 12h15 (horário local) de domingo. Inclusive, o gabinete do premiê israelense informou os familiares dos reféns que tornou pública a lista de detidos palestinos previstos para libertação.
    A reunião desta sexta-feira ocorre antes de uma votação mais ampla do gabinete para aprovar o acordo, esperada para sábado (18).
   

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