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Ministra italiana será julgada por falsa contabilidade

Ministra italiana será julgada por falsa contabilidade

Julgamento de Daniela Santanchè foi marcado para dia 20 de março

MILÃO, 17 de janeiro de 2025, 13:52

Redação ANSA

ANSACheck
Julgamento de Santanchè terá início em 20 de março e inclui outros 16 réus - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Julgamento de Santanchè terá início em 20 de março e inclui outros 16 réus - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A Juíza de Audiência Preliminares (GUP) de Milão enviou a ministra do Turismo da Itália, Daniela Santanchè, a julgamento por supostas falsas comunicações corporativas sobre a sua antiga editora Visibilia, uma das empresas de um grupo que fundou e renunciou posteriormente.
    De acordo com a decisão da magistrada Anna Magelli, o julgamento terá início em 20 de março e inclui outros 16 réus, incluindo o atual companheiro de Santanchè, Dimitri Kunz, a irmã, Fiorella Garnero, e a sobrinha, Silvia Garnero.
    O julgamento será o primeiro que a senadora do partido Irmãos da Itália (FdI) enfrentará na condição de empresária.
    "A ministra esperava um resultado diferente, é uma decisão que deixa um gosto amargo na boca, mas já esperávamos por isso, estamos prontos para demonstrar nosso estranhamento sobre as acusações durante o julgamento", avaliou Nicolò Pelanda, advogado de Santanchè.
    Os promotores alegaram que os balanços divulgados foram manipulados entre 2016 e 2022 para esconder milhões de euros em perdas e permitir que a empresa continuasse no mercado.
    As principais legendas da oposição, o centro-esquerdista Partido Democrático (PD) e o populista Movimento 5 Estrelas (M5S), disseram que a ministra do Turismo deveria renunciar ao cargo após ter sido encaminhada para julgamento em Milão.
    "Há apenas uma semana, Meloni disse que queria esperar o judiciário tomar uma decisão: agora ela chegou. Ela pediu renúncias por muito menos quando estava na oposição. O que ela fará agora? Mudará de ideia sobre isso também? Uma premiê não pode usar padrões duplos, especialmente em relação aos amigos que ela queria no governo e pelos quais ela agora é politicamente responsável. Meloni deve exigir sua renúncia", criticou Elly Schlein, líder do PD.
    No ano passado, o vice-premiê e ministro dos Transportes da Itália, Matteo Salvini, foi absolvido das acusações de sequestro de pessoas e omissão de documentos oficiais no julgamento do caso do navio da ONG espanhola Open Arms. Já Gennaro Sangiuliano foi derrubado da liderança da pasta da Cultura após as polêmicas sobre o papel de sua ex-amante Maria Rosaria Boccia dentro do governo.
   

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