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Unrwa diz que ajuda humanitária a Gaza não chega há quase um mês

Unrwa diz que ajuda humanitária a Gaza não chega há quase um mês

Agência denunciou que sofre 'pressão' para interromper serviços

BRUXELAS, 26 de março de 2025, 11:26

Redação ANSA

ANSACheck
Juliette Touma falou com a imprensa nesta quarta © ANSA/EPA

Juliette Touma falou com a imprensa nesta quarta © ANSA/EPA

A Agência das Nações Unidas para Refugiados Palestinos (Unrwa) revelou nesta quarta-feira (26) que desde 2 de março, quando expirou a primeira fase do acordo de cessar-fogo entre Hamas e Israel, a ajuda humanitária na Faixa de Gaza foi completamente interrompida.
    "Nada de alimentos, nem de água, remédios ou suprimentos", declarou Juliette Touma, diretora de comunicação da Unrwa, durante uma coletiva de imprensa em Bruxelas, na Bélgica, referindo-se ao episódio como "o mais longo assédio imposto a Gaza" desde o início da guerra, em 7 de outubro de 2023.
    Ela lembrou ainda que no período de trégua, de 19 de janeiro a 2 de março deste ano, "entre 500 e 600 caminhões [com ajuda humanitária] entravam no enclave por dia".
    "Pedimos mais uma vez a volta do cessar-fogo, a libertação imediata de todos os reféns e o acesso, sem impedimentos, de ajuda humanitária e suprimentos na Faixa de Gaza", reforçou Touma.
    A diretora também comentou sobre as inúmeras mortes que voltaram a ocorrer no território palestino com o retorno dos ataques israelenses.
    "Na semana passada, cerca de 500 pessoas morreram em apenas um dia, sendo a grande maioria, mulheres e crianças", falou a representante da Unrwa, sem se esquecer dos membros de sua equipe durante o bombardeio.
    "O balanço das vítimas entre nossos funcionários continua a aumentar. Perdemos oito colaboradores nos últimos dias", informou.
    Por fim, ela também denunciou "a pressão crescente" que a agência tem recebido para interromper seus serviços, principalmente após a entrada em vigor, no final de janeiro, de duas leis aprovadas pelo parlamento israelense que proíbem a Unrwa de realizar atividades dentro de Israel, além de proibir autoridades do país judeu de terem qualquer contato com a agência das Nações Unidas.
   

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