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Canadá confirma tarifas retaliatórias sobre produtos americanos

Canadá confirma tarifas retaliatórias sobre produtos americanos

Decisão de Ottawa afeta computadores e equipamentos esportivos

WASHINGTON, 12 de março de 2025, 14:21

Redação ANSA

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Canadá afirmou que tarifaço de Trump foi um ato  'injustificado ' e  'irracional ' © ANSA/EPA

Canadá afirmou que tarifaço de Trump foi um ato 'injustificado ' e 'irracional ' © ANSA/EPA

O Canadá anunciou a introdução de tarifas adicionais contra US$ 20,7 bilhões em importações provenientes dos Estados Unidos, em retaliação às taxas de Washington de 25% sobre aço e alumínio.
    O ministro das Finanças de Ottawa, Dominic LeBlanc, afirmou que a decisão do governo canadense afeta não apenas produtos de aço e alumínio fabricados em Washington, mas também ferro fundido e outros bens como computadores e equipamentos esportivos.
    O responsável pela pasta também definiu que o tarifaço imposto por Donald Trump, presidente dos EUA, foi um ato "injustificado" e "irracional".
    As tarifas e os ataques contínuos do republicano contra os canadenses também tiveram um impacto negativo no turismo. Novas reservas para os EUA vindas do Canadá caíram cerca de 20% desde 1º de fevereiro, em comparação com o mesmo período do ano anterior, de acordo com a Forward Keys, uma empresa de dados de passagens aéreas.
    O setor de viagens de Washington observa o desenrolar da situação com preocupação, pois os canadenses representam uma grande parcela do turismo americano, com 20,4 milhões em 2024.
    Além disso, os viajantes canadenses também gastam três vezes mais em férias nos EUA do que os domésticos.
    Em relação ao outro vizinho americano, a presidente do México, Claudia Sheinbaum, disse que esperará até 2 de abril, quando as tarifas de Trump contra todas as importações mexicanas estão previstas para entrar em vigor, antes de considerar qualquer medida recíproca.
    "Vamos esperar até 2 de abril para ver se também teremos que tomar medidas dentro da mesma estrutura de reciprocidade do governo dos EUA", afirmou.

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