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Paquistão diz ter libertado todos os reféns sequestrados em trem

Paquistão diz ter libertado todos os reféns sequestrados em trem

Atentado foi cometido por grupo separatista do Baluchistão

ISLAMABAD, 12 de março de 2025, 14:01

Redação ANSA

ANSACheck
Militares paquistaneses na estação de Quetta © ANSA/EPA

Militares paquistaneses na estação de Quetta © ANSA/EPA

Todos os reféns de um trem que havia sido sequestrado na última terça-feira (11) por um grupo separatista do Paquistão foram libertados.
    A informação foi divulgada à agência de notícias AFP por um oficial do Exército paquistanês, acrescentando que 28 soldados e mais de 30 terroristas foram mortos durante o cerco ao comboio.
    "346 reféns foram libertados e mais de 30 terroristas foram mortos durante a operação", disse a fonte. Segundo ele, dos 28 militares assassinados, 27 eram soldados fora de serviço que viajavam no trem Jaffar Express, entre Quetta e Peshawar, como passageiros. O outro foi morto durante as operações de resgate.
    O sequestro foi reivindicado pelo grupo separatista Exército de Libertação Balúchi, que atua na província do Baluchistão, uma zona montanhosa e rica em recursos minerais, como ouro, cobre e gás, apesar de ser a menos desenvolvida do Paquistão.
    Os terroristas colocaram explosivos nos trilhos e, em seguida, saíram de esconderijos em montanhas para capturar o trem.
    Durante o cerco para libertar os reféns, as forças de segurança paquistanesas chegaram a enviar cerca de 150 caixões vazios para eventuais vítimas do atentado.
    O Exército de Libertação do Baluchistão acusa grupos étnicos de fora da província de se beneficiar dos recursos minerais da região, onde a China investiu bilhões de dólares em projetos de energia e infraestrutura nos últimos anos, incluindo um porto e um aeroporto. Além disso, reivindica a soltura de lideranças presas pela polícia paquistanesa.
    Durante o sequestro, testemunhas relataram que os terroristas verificaram os documentos de identidade dos passageiros para descobrir quem não era do Baluchistão.
   

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