/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Alemanha vai às urnas sob ameaça de explosão da extrema direita

Alemanha vai às urnas sob ameaça de explosão da extrema direita

AfD aparece em 2º nas pesquisas, que apontam fragmentação

BERLIM, 22 de fevereiro de 2025, 16:54

Redação ANSA

ANSACheck
Manifestação da extrema direita em Berlim, capital da Alemanha © ANSA/AFP

Manifestação da extrema direita em Berlim, capital da Alemanha © ANSA/AFP

A Alemanha vai às urnas neste domingo (23) para eleições legislativas antecipadas que podem marcar o melhor resultado da extrema direita no país desde o regime nazista.
    O pleito foi convocado após a queda do chanceler de centro-esquerda Olaf Scholz, do Partido Social-Democrata (SPD), que tenta a reeleição, mas aparece em terceiro lugar nas pesquisas, com apenas 15% das intenções de voto, 10 pontos a menos que no pleito de 2021.
    A legenda de centro-direita União Democrata Cristã (CDU), liderada por Friedrich Merz, lidera as sondagens com cerca de 30%, seguida pela sigla ultranacionalista Alternativa para a Alemanha (AfD), com pouco mais de 20% e que vem sendo impulsionada pelo bilionário americano Elon Musk.
    A AfD obteve 10% dos votos nas últimas eleições e pode dobrar sua bancada no Parlamento, embora todos os outros partidos prometam manter o "cordão sanitário" para excluir a legenda de extrema direita de um futuro governo.
    O partido ganhou força na esteira da chegada em massa de imigrantes e refugiados à Alemanha desde meados da década passada e vem tentando explorar os recentes atentados realizados por estrangeiros no país, como o atropelamento cometido por um saudita que matou cinco pessoas em Magdeburg em dezembro passado.
    O cenário desenhado pelas pesquisas, no entanto, indica um Parlamento dividido: embora lidere, a CDU não deve alcançar maioria e precisará buscar alianças para levar Merz ao cargo de chanceler, provavelmente com o SPD, que ainda pode não ser suficiente.
    Os Verdes, de Robert Habeck e integrantes do governo Scholz, aparecem em quarto lugar, com cerca de 12%, enquanto o partido A Esquerda é o quinto, com 7,5%. Já o Partido Democrático Liberal (FDP), que provocou as eleições antecipadas ao romper com Scholz, luta para ultrapassar a cláusula de barreira de 5% para entrar no Parlamento.
    "Eu não acredito em milagres, mas sim na vitória", garantiu o impopular chanceler de centro-esquerda. Favorito à vitória, Merz, por sua vez, prometeu que a Alemanha terá uma "voz forte na União Europeia", diante das ameaças representadas por China, Rússia e até pelos Estados Unidos.
    "Devemos estar na mesa principal e afirmar nossos interesses", assegurou.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use