Os novos líderes da Síria decidiram nesta terça-feira (25) proibir todas as facções armadas do país, exceto as forças de defesa regulares.
Na declaração que concluiu uma conferência realizada hoje em Damasco, os participantes pediram "um monopólio estatal sobre armas, a criação de um Exército nacional profissional e o tratamento de todos os grupos armados fora das instituições oficiais como facções ilegais".
A mensagem é uma clara referência às forças lideradas pelos curdos e outros movimentos que se recusaram a baixar as armas após a queda do regime de Bashar al-Assad, ocorrida em dezembro.
A agência governamental síria SANA afirmou que a conferência realizada pelos novos líderes da nação teve a participação de cerca de quatro mil pessoas.
A imprensa local acrescentou que o evento foi um primeiro passo em direção a consultas nacionais para escrever uma nova Constituição para o país
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