/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Corte da Catalunha absolve Daniel Alves de acusação de estupro

Corte da Catalunha absolve Daniel Alves de acusação de estupro

Tribunal de segunda instância questionou relato da denunciante

MADRID, 28 de março de 2025, 08:29

Redação ANSA

ANSACheck
Daniel Alves chegou a passar 14 meses preso por acusação de estupro © ANSA/EPA

Daniel Alves chegou a passar 14 meses preso por acusação de estupro © ANSA/EPA

O Tribunal Superior de Justiça da Catalunha (TSJC) absolveu nesta sexta-feira (28) o ex-jogador brasileiro Daniel Alves da acusação de estupro pela qual ele havia sido condenado a quatro anos e meio de prisão em fevereiro de 2024.
    A corte decidiu por unanimidade que a sentença em primeira instância continha "uma série de lacunas, imprecisões, inconsistências e contradições sobre os fatos" e também colocou em dúvida a confiabilidade do depoimento da vítima.
    "O relato não corresponde à realidade", disse o TSJC, acrescentando que a declaração da mulher foi aceita sem confrontá-la com outras evidências, como impressões digitais e exame de DNA.
    "Pelas provas apresentadas, não se pode concluir que tenham sido superados os padrões exigidos pela presunção de inocência", salientou o tribunal. Por outro lado, a corte afirmou que, apesar de não considerar a acusação como "provada", isso não significa que "a hipótese verdadeira é a sustentada pela defesa do réu".
    O Ministério Público pedia que a condenação a Daniel Alves fosse elevada para nove anos de prisão, enquanto a defesa da denunciante queria 12 anos de cadeia para o brasileiro.
    O ex-jogador do Barcelona, da Juventus e do Paris Saint-Germain chegou a passar 14 meses preso e foi solto em março de 2024, após ter pagado fiança de 1 milhão de euros (cerca de R$ 6,2 milhões em valores atuais). Ele estava proibido de deixar a Espanha e de se aproximar e se comunicar com a mulher, mas todas as medidas cautelares foram anuladas pelo TSJC.
    Na sentença de primeira instância, o Tribunal de Barcelona disse que ficou provado que a mulher "não consentiu" com o ato sexual em uma casa noturna da capital catalã e que "existem elementos de prova, além do testemunho da denunciante, para comprovar a violação".
    "O acusado agarrou bruscamente a denunciante, a jogou no chão e, evitando que pudesse se mexer, a penetrou vaginalmente, apesar de a denunciante dizer que não, que queria ir embora", diz a sentença de 61 páginas, divulgada em fevereiro de 2024.
   
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use