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UE quer mobilizar 800 bilhões de euros para fortalecer defesa

UE quer mobilizar 800 bilhões de euros para fortalecer defesa

Von der Leyen declarou que 'estamos na era do rearmamento'

BRUXELAS, 04 de março de 2025, 10:53

Redação ANSA

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Pacote "Rearm Europe" vai ser apresentado aos 27 Estados-membros da UE em uma reunião extraordinária © ANSA/AFP

Pacote "Rearm Europe" vai ser apresentado aos 27 Estados-membros da UE em uma reunião extraordinária © ANSA/AFP

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou que o bloco está preparando mobilizar 800 bilhões de euros para reforçar as defesas dos países da União Europeia e reduzir o impacto do congelamento da ajuda militar dos Estados Unidos à Ucrânia.
    De acordo com a líder europeia, o pacote "Rearm Europe" vai ser apresentado aos 27 Estados-membros da UE em uma reunião extraordinária em Bruxelas, na Bélgica, agendada para a próxima quinta-feira (6).
    "Vivemos tempos perigosos, a segurança da Europa está seriamente ameaçada e a questão agora é se seremos capazes de reagir com a rapidez necessária. A UE está pronta para assumir suas responsabilidades e mobilizar 800 bilhões de euros para uma Europa segura e resiliente", disse Von der Leyen, acrescentando que seguirá trabalhando em "estreita colaboração" com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
    Segundo a política, o primeiro passo será amenizar as restrições fiscais do bloco europeu sobre os gastos orçamentários, pois permitirá que as nações "aumentem significativamente seus gastos com defesa".
    "Caso os Estados-membros aumentassem seus gastos em defesa em 1,5% do PIB em média, poderia criar um espaço fiscal de cerca de 650 bilhões de euros em quatro anos", analisou Von der Leyen, que também revelou um programa de empréstimos de 150 bilhões de euros para que os países tenham caminho livre para investir em defesa.
    Em sua declaração, a líder europeia também declarou que o mundo vive atualmente uma "era de rearmamento", além de ainda considerar os Estados Unidos como um aliado, apesar do congelamento da ajuda militar aos ucranianos.
   

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