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Cúmplice de brasileira 'louva-a-deus' deixa prisão na Itália

Cúmplice de brasileira 'louva-a-deus' deixa prisão na Itália

Maurizio Massè e Adilma Pereira são acusados de homicídio

MILÃO, 28 de fevereiro de 2025, 17:54

Redação ANSA

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Além de Massè, Adilma está ligada a outros cúmplices em outro crime - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Além de Massè, Adilma está ligada a outros cúmplices em outro crime - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O italiano Maurizio Massè, tido como cúmplice da brasileira Adilma Pereira Carneiro - a "louva-a-deus de Parabiago - no assassinato de seu segundo marido, Michelle Della Malva, de quem foi cunhado, deixou a prisão nesta sexta-feira (28), onde estava desde o último 15 de fevereiro.
    A liberdade ao acusado foi consentida após o Tribunal de Milão, na Lombardia, acatar um pedido da defesa baseado na "distância de tempo" entre a prisão e a ocorrência do suposto crime, além da falta de "requisitos" para a sua manutenção.
    "O recurso se baseou tanto na inatualidade como na efetiva inexistência dos requisitos para a prisão preventiva. Após 14 anos [da morte de Della Malva], nem o risco de fuga nem o risco de repetição do crime são plausíveis", afirmou a advogada do acusado Cristina Morrone.
    Della Malva faleceu em dezembro de 2011 e segundo as investigações, a causa da morte não foi um ataque cardíaco, como se cogitava inicialmente, mas envenenamento por cocaína.
    Para as autoridades, a "louva-a-deus" mandou Massè a cometer o crime. Ambos negam envolvimento na morte do segundo marido de Adilma, assim como afirmam que nunca tiveram um relacionamento amoroso.
    Segundo o inquérito, na noite do homicídio, a brasileira estava em um hospital com os trigêmeos do casal, que não se sentiam bem. Massè teria chegado à residência da família e obrigado Della Malva a engolir à força uma porção de cocaína enrolada em dois sacos plásticos.
    De acordo com o Ministério Público, os dois supostos amantes queriam a morte de Della Malva para dividir seu patrimônio, que além de dinheiro, também incluía relógios de luxo e uma mansão, que foi herdada pela viúva.
    Além do caso de Della Malva, Adilma, de 49 anos, também responde por ter supostamente matado seu último namorado, Fabio Ravasio, em agosto de 2024 com outros sete cúmplices em Parabiago, de onde veio o apelido de "louva-a-deus".
   

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