/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Partido apresenta projeto para tirar Itália da OMS

Partido apresenta projeto para tirar Itália da OMS

Iniciativa é da Liga, legenda de direita liderada por Salvini

ROMA, 23 de janeiro de 2025, 09:26

Redação ANSA

ANSACheck
Sede da Organização Mundial da Saúde (OMS), em Genebra © ANSA/AFP

Sede da Organização Mundial da Saúde (OMS), em Genebra © ANSA/AFP

O partido nacionalista Liga, liderado pelo vice-premiê e ministro da Infraestrutura da Itália, Matteo Salvini, protocolou no Senado um projeto de lei para tirar o país da Organização Mundial da Saúde (OMS), na esteira da decisão anunciada pelo novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, logo no primeiro dia de mandato.
    A iniciativa é assinada pelo senador Claudio Borghi e pelo deputado Alberto Bagnai e pede a revogação do decreto da década de 1940 que levou à adesão italiana à OMS.
    "Faremos de tudo para que a proposta seja colocada no calendário o quanto antes", disse Borghi, que pediu o apoio dos outros partidos da base aliada, o Irmãos da Itália (FdI), da premiê Giorgia Meloni, e o Força Itália (FI), do ministro das Relações Exteriores e também vice-premiê, Antonio Tajani, à iniciativa.
    O projeto define a OMS como uma "carroça controlada por Bill Gates" e acusa a entidade de usar um terço do orçamento para "salários de funcionários" e de ter gerido as comunicações durante a pandemia de Covid-19 "de modo esquizofrênico e incompatível com fenômenos tão complexos".
    Trump já havia rompido com a OMS em julho de 2020, em plena pandemia, por discordar da gestão da crise, mas a decisão nunca se concretizou e foi revertida por Joe Biden logo após a posse do democrata.
    No entanto, ao retornar à Casa Branca, o republicano assinou uma nova ordem executiva para retirar os EUA da organização, alegando que o país contribui de forma desproporcional ao tamanho de sua população.
    "A China, com 1,4 bilhão de pessoas, tem 300% da população dos Estados Unidos, mas contribui com quase 90% a menos", diz o texto do decreto.
    O orçamento da OMS para o biênio 2024-2025 é estimado em US$ 6,5 bilhões (R$ 39 bilhões), sem contar recursos para ações emergenciais. No biênio anterior, os EUA repassaram à entidade US$ 260 milhões (R$ 1,5 bilhão) em contribuição fixa, valor determinado com base no PIB e na população de cada país, e US$ 698 milhões em doações voluntárias (R$ 4,1 bilhões).
    Com a saída dos Estados Unidos, a Fundação Bill e Melinda Gates se tornará a principal contribuinte da OMS, com US$ 646 milhões (R$ 3,8 bilhões) prometidos para 2024/2025.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use