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Turquia prende quase 1,9 mil em atos contra prisão de prefeito

Turquia prende quase 1,9 mil em atos contra prisão de prefeito

Jornalista da BBC foi expulso do país após ter ficado 17h detido

ESTRASBURGO, 27 de março de 2025, 12:15

Redação ANSA

ANSACheck
Multidão foi às ruas para contestar prisão de Imamoglu © ANSA/AFP

Multidão foi às ruas para contestar prisão de Imamoglu © ANSA/AFP

As autoridades turcas prenderam quase 1,9 mil participantes das manifestações a favor do prefeito de Istambul, Ekrem Imamoglu, afastado do cargo após ser preso sob a acusação de corrupção e apoio a grupos terroristas.
    Imamoglu é considerado o maior rival político do presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, e sua detenção provocou uma série de protestos contra o governo e levou a prisões em massa em toda a nação. Ao todo, 1.879 pessoas foram presas durante os atos na semana passada, informou o ministro do Interior de Ancara, Ali Yerlikaya.
    Segundo ele, do número total, 260 pessoas tiveram a prisão confirmada; 468 receberam uma ordem de controle judicial; 662 ainda estão em processo de prisão e nenhuma decisão foi tomada; e 489 foram liberadas.
    Durante os confrontos entre a polícia e manifestantes, cerca de 150 policiais ficaram feridos, acrescentou Yerlikaya, conforme relatado por Haberturk.
    Além disso, o jornalista da BBC Mark Lowen, enviado à Turquia para cobrir os protestos, foi expulso do país após ficar detido por 17 horas sob a acusação de representar "uma ameaça à ordem pública".
    "Nesta manhã, as autoridades turcas expulsaram o correspondente da BBC News Mark Lowen de Istambul, depois de tê-lo tirado de seu hotel no dia anterior e mantido preso por 17 horas", diz um comunicado da BBC.
    A agência de notícias enfatizou que "este é um incidente extremamente preocupante" fará "representações às autoridades turcas", porque "Mark é um correspondente muito experiente, com profundo conhecimento da Turquia, e nenhum jornalista deveria enfrentar esse tipo de tratamento simplesmente por fazer seu trabalho".
    "Ser detido e deportado do país em que vivi por cinco anos e pelo qual tenho tanto carinho foi extremamente angustiante. A liberdade de imprensa e a imparcialidade na reportagem são fundamentais para qualquer democracia", lamentou Lowen.
    Em meio à repressão, o Congresso das Autoridades Locais e Regionais do Conselho da Europa afirmou que as autoridades turcas "devem parar de processar e deter representantes eleitos de partidos de oposição com base em uma interpretação e aplicação amplas dos crimes de terrorismo ou difamação" e "abolir a prática de demiti-los".
    Segundo a UE, estas práticas se tornaram comuns e, "além de qualquer dúvida razoável, têm o propósito final de sufocar o pluralismo e limitar a liberdade de debate político". No texto, o Congresso condena a prisão do prefeito de Istambul e "considera que a incessante campanha de assédio judicial contra ele desde sua primeira eleição em 2019 tem sido usada para limitar seu direito de concorrer a cargos públicos".
    Por fim, a declaração destaca que o problema de prefeitos presos e destituídos é muito mais amplo. "Desde 2016, quase 150 prefeitos foram demitidos e substituídos por curadores", disse o órgão do Conselho da Europa, que está se preparando para ir à Turquia para um confronto com as autoridades, bem como para se encontrar com todos os prefeitos detidos, incluindo o de Istambul.
   

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