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Rússia e Ucrânia trocam centenas de ataques com drones

Rússia e Ucrânia trocam centenas de ataques com drones

3 morreram do lado ucraniano e mais de 10 russos ficaram feridos

ROMA, 20 de março de 2025, 12:34

Redação ANSA

ANSACheck
Estado de Emergência da Ucrânia divulga foto com hospital em chamas em Sumy após ataques russos © ANSA/AFP

Estado de Emergência da Ucrânia divulga foto com hospital em chamas em Sumy após ataques russos © ANSA/AFP

Enquanto as negociações para um cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia prosseguem, as forças militares de ambos os países continuam com ataques recíprocos.
    No território ucraniano, os mais de 170 drones lançados pelo inimigo entre quarta-feira (19) e as primeiras horas desta quinta (20) deixaram ao menos três civis mortos. Já do lado russo, os ataques de Kiev, com 132 drones abatidos, feriram mais de dez pessoas.
    Segundo a administração militar regional de Sumy, na Ucrânia, na fronteira entre os países, os ataques de Moscou atingiram diversas comunidades locais, como "um condomínio, uma casa privada e diversas estruturas não residenciais", matando ao menos um civil. Ao mesmo tempo, os bombardeiros em Kupyansk, na região de Kharkiv, vitimaram duas pessoas e feriram outras três, segundo o Ministério Público local.
    Por outro lado, o governador da região russa de Saratov, Roman Busargin, acusou Kiev nesta quinta de ter "realizado o mais massivo ataque de drones de todos os tempos" na capital regional e na segunda maior cidade, Engels.
    De acordo com as autoridades locais, "hospitais, escolas e cerca de 30 residências foram danificadas" durante os ataques, que feriram ao menos dez pessoas. Um aeroporto militar em Engels também sofreu um incêndio após ser atingido pelos drones, ferindo outros dois indivíduos.
    Para a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, com os bombardeios, o governo de Volodymyr Zelensky tem demonstrado "uma total falta de vontade política para a paz e para a resolução do conflito através da diplomacia".
    Já segundo fontes citadas pela RBC ucraniana, o serviço secreto de Kiev e as forças armadas do país são os responsáveis pelos ataques ao aeroporto em Engels.
    Atacar alvos militares "reduz a capacidade do inimigo de aterrorizar as cidades ucranianas com mísseis", declarou a fonte.
   

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