O processo já havia sido relatado durante o telefonema entre os presidentes dos Estados Unidos e da Rússia, Donald Trump e Vladimir Putin, respectivamente.
O Kremlin também afirmou que 22 prisioneiros "gravemente feridos" que "precisam de cuidados médicos urgentes" foram devolvidos para os ucranianos.
Após a conversa entre Trump e Putin, a Rússia já havia declarado que libertaria os combatentes feridos como um "gesto de boa vontade".
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