/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Bolsonaro pede ao STF anulação de delação de Mauro Cid

Bolsonaro pede ao STF anulação de delação de Mauro Cid

Defesa também quer que o caso vá para o plenário da corte

BRASÍLIA, 07 de março de 2025, 08:44

Redação ANSA

ANSACheck
Bolsonaro pode se tornar réu por tentativa de golpe de Estado - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Bolsonaro pode se tornar réu por tentativa de golpe de Estado - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Os advogados do ex-presidente Jair Bolsonaro pediram ao Supremo Tribunal Federal (STF) a anulação da delação do ex-ajudante de ordens Mauro Cid, em resposta à denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) no inquérito sobre a tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022, vencidas pelo atual mandatário, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
    Para a defesa, Cid fez uma delação premiada sob pressão, alterando sua confissão e mudando várias vezes sua versão dos fatos.
    "Verificou-se, então, tratar-se de colaboração premiada viciada pela absoluta falta de voluntariedade e de uma colaboração marcada por mentiras, omissões e contradições", diz o documento apresentado na noite de ontem.
    A colaboração do ex-ajudante de ordens é uma peça central da denúncia de quase 300 páginas apresentada pela PGR, na qual Bolsonaro é acusado de crimes como tentativa de golpe, abolição violenta do Estado de Direito e organização criminosa.
    A defesa solicitou, ainda, que o processo tramite no Plenário da Corte, e não na Primeira Turma, alegando ser "inadmissível" que um caso envolvendo um ex-presidente não seja analisado pelos onze ministros do STF.
    A estratégia pode ter como objetivo evitar o julgamento na turma integrada pelo relator, Alexandre de Moraes, e levar o caso ao Plenário, onde Bolsonaro espera contar com os votos dos ministros Kassio Nunes Marques e André Mendonça, nomeados durante seu mandato.
    Por outro lado, os advogados afirmam que ainda não tiveram acesso a todo o material e alegam que há "vícios de investigação".
    Jair Bolsonaro é um dos 34 denunciados pela PGR em 18 de fevereiro ao STF, que agora deverá determinar se acolhe as acusações e torna os investigados réus.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use