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PGR exclui padre e marqueteiro de Milei de denúncia por golpe

PGR exclui padre e marqueteiro de Milei de denúncia por golpe

José Oliveira e Silva e Fernando Cerimedo haviam sido indiciados

BRASÍLIA, 19 de fevereiro de 2025, 09:38

Redação ANSA

ANSACheck
Bolsonaro foi denunciado por tentativa de golpe © ANSA/EPA

Bolsonaro foi denunciado por tentativa de golpe © ANSA/EPA

O empresário argentino Fernando Cerimedo, marqueteiro do presidente Javier Milei, e um padre católico brasileiro não foram incluídos pela Procuradoria-Geral da República (PGR) na lista de 34 denunciados por participação em um plano de golpe de Estado.
    O influenciador digital e o religioso haviam sido indiciados no relatório da Polícia Federal (PF) sobre os supostos articuladores do golpe.
    De acordo com o documento apresentado em novembro passado pela PF, Cerimedo teria integrado o "Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral", grupo que teria disseminado informações falsas sobre as eleições de 2022 para criar um ambiente propício a uma intervenção militar.
    Após cerca de dois meses de análise do relatório da PF, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, determinou a exclusão de Cerimedo da lista de denunciados ao Supremo Tribunal Federal (STF), que inclui o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
    Outros nomes citados no inquérito da PF que ficaram de fora da denúncia da PGR são o padre José Eduardo de Oliveira e Silva e o presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto.
    Segundo a PF, Oliveira e Silva, sacerdote da Diocese de Osasco (SP), teria participado de reuniões no Palácio do Planalto em novembro de 2022, ao lado de assessores de Bolsonaro, para tratar da fundamentação jurídica da tentativa de golpe.
   

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