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Grupo TIM fecha 2024 com alta de 3,1% nas receitas

Grupo TIM fecha 2024 com alta de 3,1% nas receitas

Ebitda avançou 8,3% com contribuição significativa do Brasil

MILÃO, 13 de fevereiro de 2025, 12:07

Redação ANSA

ANSACheck
Sede do Grupo TIM em Rozzano, na Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Sede do Grupo TIM em Rozzano, na Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

As receitas do Grupo TIM avançaram 3,1% em 2024, para 14,5 bilhões de euros (R$ 87 bilhões), enquanto o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) cresceu 8,3%, para 4,3 bilhões (R$ 25,8 bilhões), sendo que a filial brasileira é responsável por cerca de metade desse valor.
    O faturamento na Itália totalizou 10,2 bilhões de euros (R$ 61,2 bilhões), com expansão de 1,5%, e no Brasil chegou a 4,4 bilhões (R$ 26,4 bilhões), com alta de 6,8%. As receitas com serviços aumentaram 3,4%, para 13,5 bilhões de euros (R$ 81 bilhões).
    Os resultados chegam após um ano crucial para o futuro do Grupo TIM, com a venda da operação de rede fixa para a gestora de investimentos americana KKR por 22 bilhões de euros (R$ 132 bilhões). O objetivo da operadora é focar as atenções na área de serviços móveis, inclusive no Brasil.
    "Alguns pensavam que, sem a rede, seríamos mais frágeis, mas é exatamente o contrário: somos mais flexíveis, eficientes e concentrados nas áreas de maior valor agregado", disse o CEO da companhia, Pietro Labriola.
    Segundo comunicado do conselho de administração, a expectativa é de voltar a remunerar os acionistas no triênio 2026-2028, com um valor previsto de 1,45 bilhão de euros (R$ 8,7 bilhões).
   

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