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Exploração de aquíferos ameaça mais da metade dos rios do Brasil

Exploração de aquíferos ameaça mais da metade dos rios do Brasil

Águas subterrâneas são usadas para agropecuária e indústria

BRASÍLIA, 10 de fevereiro de 2025, 13:17

Redação ANSA

ANSACheck
Seca no Rio Solimões em outubro de 2024 © ANSA/EPA

Seca no Rio Solimões em outubro de 2024 © ANSA/EPA

Mais da metade dos rios brasileiros enfrenta riscos devido à superexploração para irrigação agrícola dos aquíferos subterrâneos, segundo um levantamento realizado pela Universidade de São Paulo (USP) e publicado na revista Nature Communications.
    A pesquisa, feita em parceria com cientistas americanos, alerta que a extração intensiva de água pelos produtores agropecuários e pelas indústrias tem reduzido drasticamente o fluxo dos rios, comprometendo ecossistemas aquáticos.
    55,4 % dos 17.972 poços analisados em todo o território nacional têm níveis de água abaixo da superfície dos rios mais próximos. Isso, de acordo com o levantamento, cria um gradiente que favorece a percolação da água do rio para o subsolo, gerando a queda do fluxo no leito.
    A pesquisa estudou dados de diferentes bacias hidrográficas do país e identificou que a situação é ainda mais grave em períodos de seca. O estudo ainda revela que, em algumas regiões, o volume de água dos rios já está em níveis críticos, o que pode agravar crises no futuro.
    "Devido a condições climáticas e à intensa atividade agrícola, são áreas especialmente críticas a bacia do rio São Francisco e a região do Matopiba [que abrange os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia], ambas muito dependentes de águas subterrâneas para irrigação e abastecimento humano", afirma o professor de hidrologia e recursos hídricos Paulo Tarso Sanches de Oliveira, segundo autor do trabalho.
    De acordo com os pesquisadores, a falta de regulamentação e fiscalização por parte do poder público na captação de águas subterrâneas contribui para o agravamento do problema.
   

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