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Starmer reúne 26 países para discutir garantias à Ucrânia

Starmer reúne 26 países para discutir garantias à Ucrânia

Itália rechaçou ideia de mandar militares para o leste europeu

LONDRES, 15 de março de 2025, 10:55

Redação ANSA

ANSACheck
Premiê Keir Starmer com a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Premiê Keir Starmer com a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Líderes de 26 países participaram neste sábado (15) de uma reunião por videoconferência convocada pelo premiê do Reino Unido, Keir Starmer, para discutir garantias de segurança à Ucrânia no caso de um eventual acordo de cessar-fogo com a Rússia.
    A iniciativa também é encabeçada pela França e reúne sobretudo nações europeias, mas também Austrália, Canadá e Nova Zelândia, com o objetivo de debater propostas como um possível envio de tropas para o território ucraniano após a guerra.
    "O povo da Ucrânia pode contar conosco, agora mais do que nunca", escreveu Starmer no X, em meio à retirada do apoio político dos Estados Unidos a Kiev após o retorno de Donald Trump ao poder.
    "Não podemos permitir ao presidente Putin que faça joguinhos sobre o acordo apresentado pelo presidente Trump. O desprezo total do Kremlin à proposta de cessar-fogo serve apenas para demonstrar que Putin não é sério sobre a paz", acrescentou o premiê britânico em um vídeo.
    Durante a semana, a Ucrânia concordou com uma trégua imediata de 30 dias no conflito proposta pelos EUA, mas a Rússia ainda não aceitou o plano.
    Ao abrir a cúpula, Starmer também insistiu que os aliados precisam estar "preparados para defender uma paz segura e duradoura". "Isso significa reforçar a defesa da Ucrânia, mas também estarmos prontos para defender um possível acordo por meio de uma coalizão de dispostos", disse.
    A ideia de enviar tropas de manutenção da paz, no entanto, enfrenta resistência na Europa. "Não está prevista a participação nacional em uma eventual força militar", disse a premiê da Itália, Giorgia Meloni, durante a videoconferência, acrescentando que é necessário trabalhar com os EUA para definir "garantias de segurança confiáveis e eficazes".
    Roma sustenta que qualquer eventual força de manutenção da paz deve operar sob a bandeira da Organização das Nações Unidas (ONU).
   

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