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'Bola está no campo do Hamas', diz secretário dos EUA

'Bola está no campo do Hamas', diz secretário dos EUA

Blinken defendeu que ANP administre serviços civis em Gaza

WASHINGTON, 14 de janeiro de 2025, 13:58

Redação ANSA

ANSACheck
Mulher e criança em meio a entulhos de bombardeio israelense na Cidade de Gaza © ANSA/AFP

Mulher e criança em meio a entulhos de bombardeio israelense na Cidade de Gaza © ANSA/AFP

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, afirmou nesta terça-feira (14) que a assinatura de um acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza depende do Hamas, grupo fundamentalista islâmico que governa o enclave palestino.
    "A bola está no campo do Hamas. Se aceitarem, o acordo está pronto para ser concluído e implementado", declarou o chefe da diplomacia americana em discurso no Atlantic Council, em Washington.
    No pronunciamento, Blinken também defendeu que a Autoridade Nacional Palestina (ANP), que administra a Cisjordânia, assuma a gestão de serviços civis em Gaza após a guerra no lugar do Hamas, com ajuda da ONU e de parceiros internacionais.
    Além disso, cobrou que Israel concorde com um calendário para a criação do Estado palestino, "baseado em condições". "Temos a responsabilidade de garantir que as conquistas estratégicas dos últimos 15 meses durem e estabeleçam as bases para um futuro melhor", declarou Blinken, que deixará o cargo na semana que vem para dar lugar a Marco Rubio, escolhido pelo presidente eleito Donald Trump para chefiar o Departamento de Estado.
    Segundo a agência Associated Press, o Hamas já teria aceitado os termos do acordo, enquanto Israel estaria "estudando" o esboço final. Já o Ministério das Relações Exteriores do Catar, país mediador nas negociações, disse que as tratativas estão "nas fases finais" e que as principais controvérsias "foram superadas".
    Ainda não há informações oficiais, mas o texto manteria essencialmente a estrutura da proposta apresentada pelo presidente dos EUA, Joe Biden, em maio passado, com uma implementação em três etapas, começando pela libertação de um grupo de reféns israelenses sequestrados pelo Hamas em 7 de outubro de 2023.
    Cerca de 100 pessoas raptadas nos atentados ainda têm paradeiro desconhecido, mas o Exército de Israel acredita que um terço já morreu. No entanto permanecem incertezas sobre a presença militar israelense em Gaza e a soltura de prisioneiros palestinos - segundo a AP, o acordo prevê que Israel liberte 50 árabes para cada uma das cinco militares mantidas como reféns pelo Hamas, incluindo condenados à prisão perpétua por terrorismo.
    A guerra foi deflagrada após os atentados de outubro de 2023, quando o Hamas assassinou 1,2 mil israelenses, e já provocou mais de 46 mil mortes em Gaza, de acordo com o governo local.
   
   

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