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Mulher é condenada na Itália por participar de seita de abusos

Mulher é condenada na Itália por participar de seita de abusos

Barbara Magnani pegou 6 anos de reclusão por violência sexual

NOVARA, 10 de janeiro de 2025, 17:08

Redação ANSA

ANSACheck
Julgamento do caso começou no início de fevereiro 2023 e só terminou quase dois anos depois - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Julgamento do caso começou no início de fevereiro 2023 e só terminou quase dois anos depois - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Uma italiana que participava de uma espécie de seita na região do Piemonte que abusava de menores de idade e de mulheres foi condenada nesta sexta-feira (10) a seis anos de prisão.
    Um tribunal de Novara, no norte do país, sentenciou Barbara Magnani, de 52 anos, por violência sexual, mas também absolveu outras 25 pessoas.
    Quando a sentença foi lida pelos magistrados, duas das três mulheres que descreveram os abusos que ocorriam em uma casa de campo localizada em Cerano não seguraram as lágrimas.
    O julgamento, por sua vez, começou em fevereiro de 2023, após a denúncia de uma vítima que era menor de idade na época do crime. A polícia desmantelou a seita em 2020, mas o grupo existia há pelo menos três décadas.
    O líder da seita era Gianni Maria Guidi, chamado pelos seguidores apenas de "Doutor", "Ele" ou "Professor". O italiano chegou a ser indiciado por associação criminosa destinada à escravidão e por cometer inúmeros crimes de âmbito sexual, mas ele faleceu em 2023, aos 79 anos.
    Segundo a polícia, o indivíduo era ajudado por colaboradores muito fiéis, que se autodenominavam "feras" ou "escolhidos", para atrair as vítimas. Alguns deles, que eram psicólogos, doutrinavam as mulheres explorando estados de fragilidade emocional através de um tipo de "lavagem cerebral".
    Os membros do grupo entravam na seita após "práticas mágicas", além de atos sexuais e torturas que, segundo Guidi, permitiriam que eles "acendessem o fogo interior" para entrar em um "mundo mágico, fantástico e secreto".
    O "Doutor", como muitas das mulheres se referiam a ele, também englobava as famílias das vítimas, fazendo com que a seita se tornasse a única fonte de sustento financeiro e moral, com graves ameaças se alguém decidisse deixar o grupo.
   

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