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González voltará 'quando condições forem adequadas', diz líder opositora

González voltará 'quando condições forem adequadas', diz líder opositora

Em um vídeo divulgado nas redes sociais, María Corina Machado mencionou falta de 'condições'

CARACAS, 10 de janeiro de 2025, 18:36

Redação ANSA

ANSACheck
Machado afirmou que está em contanto constante com González Urrutia © ANSA/AFP

Machado afirmou que está em contanto constante com González Urrutia © ANSA/AFP

A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, afirmou nesta sexta-feira (10) que o presidente do país, Nicolás Maduro, protagonizou um golpe de Estado, além de ter mencionado que Edmundo González Urrutia só voltará para Caracas "quando as condições forem adequadas".
    Em um vídeo divulgado nas redes sociais, Machado declarou que o atual momento não é conveniente para o retorno do opositor, apesar de ele ter dito repetidamente nos últimos meses que voltaria hoje para a Venezuela para ser empossado como mandatário.
    "Avaliamos tudo e decidimos que não era conveniente que Urrutia entrasse na Venezuela hoje. Ele só virá quando as condições forem adequadas. Pedi que ele não fizesse isso porque sua integridade é essencial para a derrota final do regime [de Maduro] e a transição para a democracia", declarou Machado, acrescentando que está em comunicação constante com Urrutia, considerado pela oposição como presidente eleito.
    Na mensagem, Machado analisou que a "liberdade está próxima" e pediu para que os cidadãos sigam protestando contra o regime de Maduro, pois o líder chavista "não poderá governar à força uma Venezuela que decidiu ser livre".
    Machado ainda denunciou que ontem (9), durante a manifestação da oposição, o "regime lançou uma repressão feroz", mas recordou que a Venezuela "está mais unida do que nunca".
    Urrutia reivindica a vitória nas eleições do ano passado e recebeu asilo na Espanha após se tornar alvo de mandados de prisão da Justiça. Diplomata de carreira, ele é reconhecido como mandatário eleito por países como Estados Unidos e Argentina.
    Maduro, por sua vez, tomou posse para um novo mandato de seis anos à frente do governo de Caracas, após ter sido declarado vencedor do pleito de julho de 2024, resultado contestado pela oposição e por boa parte da comunidade internacional.
   

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