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UE diz que Israel deve responder a ataques de modo proporcional

UE diz que Israel deve responder a ataques de modo proporcional

Netanyahu ainda não decidiu se irá impor governo militar em Gaza

TEL AVIV, 24 de março de 2025, 10:53

Redação ANSA

ANSACheck
Kallas durante visita a Jerusalém © ANSA/EPA

Kallas durante visita a Jerusalém © ANSA/EPA

A alta representante da União Europeia para a Política Externa, Kaja Kallas, afirmou nesta segunda-feira (24) que ainda que Israel "tenha o direito de se defender contra ataques terroristas", suas forças "têm que responder de modo proporcional" para que o conflito no Oriente Médio não provoque uma "escalada".
    A declaração de Kallas ocorreu ao lado do ministro das Relações Exteriores israelense, Gideon Saar, que a recebe durante uma visita a Jerusalém para discutir os confrontos na região.
    "Somos testemunhas de uma escalada perigosa, que cria uma incerteza insustentável para os reféns [israelenses] e suas famílias, ao mesmo tempo que gera horror e morte entre os palestinos", disse Kallas sobre o fim da trégua entre Hamas e Israel, que voltou a atacar a Faixa de Gaza na última semana após dois meses de cessar-fogo.
    Segundo a representante europeia, o governo de Benjamin Netanyahu "tem o direito de se defender contra ataques terroristas vindos do Hamas, dos Houthis ou do Hezbollah, mas as ações militares devem ser proporcionais", além disso, "os ataques israelenses na Síria e no Líbano correm o risco de provocar uma nova escalada" de violência.
    Para Kallas, é fundamental que as negociações para um cessar-fogo retornem à região, já que um acordo "é o único modo viável de acabar com o sofrimento de todos os lados".
    "A UE acolhe de modo favorável o plano do Egito para a reconstrução de Gaza. O bloco também não vê nenhum papel para o Hamas no novo governo palestino", reforçou a europeia.
    Já Saar, que afirmou "ser natural" que seu país espere receber apoio da UE nos conflitos em curso contra o "terrorismo islâmico", garantiu que Israel tem respeitado o direito internacional no enclave palestino, pois os "25 mil caminhões" que a nação "deixou entrar [em Gaza] durante a trégua são suficientes para as necessidades dos habitantes locais".
    "Irã, Houthis, Hamas e Hezbollah nos atacam porque somos vizinhos. Mas não se iludam, a guerra é contra a civilização ocidental, contra seus valores e estilo de vida", disse o ministro, acrescentando que os israelenses "ainda não decidiram se irão impor um governo militar em Gaza".
   

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