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Panamá nega 'passe livre' a navios dos EUA em canal

Panamá nega 'passe livre' a navios dos EUA em canal

Governo Trump havia anunciado isenção de taxas após 'acordo'

ROMA, 06 de fevereiro de 2025, 12:18

Redação ANSA

ANSACheck
Departamento de Estado americano comemorou  'isenção de taxas ' no Canal do Panamá - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Departamento de Estado americano comemorou 'isenção de taxas ' no Canal do Panamá - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A Autoridade do Canal do Panamá negou a informação compartilhada pelo Departamento de Estado dos EUA no X de que as embarcações oficiais americanas estariam liberadas para transitar pela via aquática gratuitamente, após chegar a um acordo com o governo panamenho.
    Em comunicado, a autarquia destacou que tem "o poder de estabelecer pedágios e outras taxas para a travessia do canal" e que "não fez quaisquer alterações nessas tarifas".
    Mais cedo, o perfil do Departamento de Estado americano no X publicou que "os navios do governo dos EUA agora podem transitar pelo Canal do Panamá sem cobrança de taxas, economizando milhões de dólares por ano".
    O post exibe ainda uma imagem do canal onde se lê que "o governo do Panamá concordou em retirar as tarifas contra os EUA".
    A Autoridade do Canal do Panamá reforçou ainda que "está disposta a estabelecer um diálogo com autoridades relevantes dos EUA sobre o trânsito de embarcações de guerra do referido país".
    O presidente dos EUA, Donald Trump, tem ameaçado tomar o canal construído pelos americanos no início do século 20, mas controlado totalmente pelo país caribenho desde 1999. O republicano acusa o Panamá de ceder a via para a China, que nega ingerência na região.
   

Presidente do Panamá desmente anúncio do governo dos EUA

O presidente do Panamá, José Raúl Mulino, desmentiu nesta quinta-feira (6) a publicação do Departamento de Estado dos EUA que afirmava que navios oficiais americanos estariam isentos de tarifas para atravessar o Canal do Panamá.
    "É totalmente falso", afirmou Mulino em coletiva de imprensa.
    "Desminto o comunicado do Departamento de Estado que se baseou em algo completamente falso", acrescentou o chefe de Estado panamenho, reforçando a negativa já anunciada pela Autoridade do Canal do Panamá.

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