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Rubio dá ultimato ao Panamá para acabar com influência da China

Rubio dá ultimato ao Panamá para acabar com influência da China

Mulino disse que não renovará memorando sobre Nova Rota da Seda

WASHINGTON, 03 de fevereiro de 2025, 10:05

Redação ANSA

ANSACheck
Protesto em prol de soberania do Panamá © ANSA/AFP

Protesto em prol de soberania do Panamá © ANSA/AFP

O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, alertou as autoridades do Panamá que Washington "tomará as medidas necessárias" contra o país se a influência da China sobre o Canal do Panamá não for reduzida.
    Em visita no último domingo (2), o político norte-americano disse ao presidente do Panamá, José Raúl Mulino, que Donald Trump acredita que "a atual posição de influência e controle do Partido Comunista Chinês sobre a área do Canal do Panamá é uma ameaça" e representa "uma violação do tratado".
    "O secretário deixou claro que este status quo é inaceitável e que, na ausência de mudanças imediatas, os Estados Unidos tomarão as medidas necessárias para proteger seus direitos de acordo ao tratado", relatou uma nota da porta-voz Tammy Bruce.
    Por sua vez, Mulino propôs a Rubio iniciar discussões "técnicas" sobre a questão do Canal do Panamá. Em entrevista coletiva após a reunião bilateral, o líder panamenho disse que "não tem a impressão de que haja neste momento uma ameaça real ao tratado, e muito menos o uso de força militar para tomar o controle do Canal".
    Além disso, o presidente panamenho garantiu que não renovará o memorando de entendimento de 2017 para ingressar na Rota da Seda Chinesa e que buscará colaborar com os Estados Unidos em novos acordos de investimentos, incluindo projetos de infraestrutura.
    Por fim, Mulino acrescentou que a soberania do país sobre o Canal "não está em questão".
    Após o encontro, o secretário dos EUA visitou o Canal do Panamá e conheceu as eclusas do Canal de Miraflores, onde os administradores lhe concederam uma visita guiada a um petroleiro com bandeira panamenha que passava por ali.
   

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