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Trump proíbe cidadania para filhos de imigrantes ilegais

Trump proíbe cidadania para filhos de imigrantes ilegais

Nova gestão também assinou decreto do programa 'Fique no México'

WASHINGTON, 21 de janeiro de 2025, 12:08

Redação ANSA

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Protestos ocorreram em frente à Embaixada dos EUA no México após assinatura de decretos © ANSA/AFP

Protestos ocorreram em frente à Embaixada dos EUA no México após assinatura de decretos © ANSA/AFP

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma série de decretos sobre o combate à imigração ilegal no país, cumprindo promessas de campanha.
    Um deles proíbe a concessão de cidadania americana a filhos de imigrantes irregulares nascidos no país.
    Apesar de o direito ser estabelecido na Constituição dos EUA, o governo Trump passa agora a "não reconhecer mais automaticamente a cidadania por direito de nascimento a filhos de imigrantes clandestinos".
    Além disso, o chefe de Estado recém-empossado também assinou uma declaração de emergência nacional na fronteira com o México, assim como a designação de cartéis de drogas como organizações terroristas.
    "O México provavelmente não concorda, mas devemos fazer aquilo que é justo", afirmou Trump à imprensa no Salão Oval, gabinete presidencial na Casa Branca, em Washington.
    A declaração de emergência nacional na fronteira sul poderia desencadear o envio de recursos adicionais do Pentágono e de forças militares para completar o muro que separa os EUA da América Latina. A medida faz parte do programa da nova gestão intitulado "Fique no México".
    "Toda entrada ilegal será imediatamente interrompida e se iniciará um processo de devolução de milhões e milhões de imigrantes criminosos aos lugares de onde vieram", disse o presidente durante a cerimônia de posse.
   

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