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Trump toma posse, promete taxar países e ameaça tomar Canal do Panamá

Trump toma posse, promete taxar países e ameaça tomar Canal do Panamá

'Era dourada da América inicia hoje', disse o presidente

WASHINGTON, 20 de janeiro de 2025, 15:04

Redação ANSA

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Em pronunciamento de 30 minutos na Rotunda do Capitólio, Trump não poupou críticas ao ex-presidente © ANSA/EPA

Em pronunciamento de 30 minutos na Rotunda do Capitólio, Trump não poupou críticas ao ex-presidente © ANSA/EPA

O novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu uma "era dourada" para o país e delineou as principais bandeiras de seu segundo mandato, como a declaração de emergência na fronteira com o México, a promessa de impor tarifas contra importações e a ameaça de tomar o Canal do Panamá, em seu primeiro discurso após tomar posse nesta segunda-feira (20).
    Em pronunciamento de 30 minutos na Rotunda do Capitólio, um espaço fechado devido às temperaturas negativas em Washington, o magnata também não poupou críticas ao ex-presidente Joe Biden, que estava sentado logo atrás do republicano e ficou impassível enquanto o adversário prometia desmontar algumas das principais políticas democratas.
    "Tínhamos um governo que dava proteção para criminosos perigosos que entraram ilegalmente em nosso país, um governo que se recusava a defender as fronteiras americanas", afirmou o mandatário durante o discurso, definindo a gestão anterior como "extremista e corrupta".
    "A era dourada da América começa hoje. A partir deste dia, nosso país vai florescer e ser respeitado de novo no mundo todo. Seremos a inveja de todas as nações. Durante cada dia do governo, vou colocar a América em primeiro lugar. nossa soberania será recuperada, nossa segurança será restabelecida, e nossa prioridade será criar uma nação orgulhosa, próspera e livre", acrescentou.
    Trump também mencionou o atentado sofrido em um comício em julho passado, quando levou um tiro de raspão na orelha, e disse que foi "salvo por Deus". "Fui mais testado e desafiado nos últimos anos do que qualquer outro presidente na história. Tentaram tirar minha liberdade e até minha vida, que foi salva por um motivo: tornar a América grande de novo", destacou.
    O presidente ainda fez um breve aceno a eleitores negros e hispânicos, afirmando estar "ansioso" para trabalhar com duas comunidades historicamente democratas, e logo começou a detalhar os primeiros decretos que assinará na Casa Branca.
    Um deles vai declarar estado de emergência nacional na fronteira com o México, medida que fez os republicanos se levantarem para aplaudir o magnata. "Todas as entradas ilegais serão barradas, e vamos mandar milhões e milhões de criminosos de volta aos lugares de onde vieram. Vou mandar tropas para a fronteira sul para reparar o desastre da invasão em nosso país. Também vamos designar os cartéis como organizações terroristas estrangeiras", garantiu.
    Trump assinará ordens executivas para retirar os EUA do Acordo de Paris sobre o Clima, medida que já havia sido feita por ele em 2017 e foi revertida por Biden em 2021, para desmontar o "Novo Green Deal", política de incentivos a investimentos verdes do governo anterior. "Perfurar, baby, perfurar", salientou o mandatário, acrescentando que vai declarar "emergência energética nacional" e estimular a extração de petróleo.
    Além disso, repetiu as promessas de "taxar países estrangeiros" e de retomar o Canal do Panamá, que foi construído pelos EUA e operado pelos americanos até 1999.
    "Os EUA gastaram no Canal do Panamá mais dinheiro do que em qualquer outro projeto e perderam 38 vidas. Temos sido muito maltratados, os navios americanos têm sido pesadamente taxados, incluindo da Marinha. Nós o demos ao Panamá, e não à China, e vamos tomá-lo de volta", assegurou Trump, que também assinará uma ordem executiva para renomear o Golfo do México como Golfo da América.
    O mandatário ainda prometeu que os Estados Unidos colocarão sua bandeira em Marte, declaração voltada ao bilionário Elon Musk, que cultiva o sonho de colonizar o planeta vermelho e chefiará o Departamento de Eficiência do governo.
    A gestão Trump também reconhecerá apenas "dois gêneros" daqui em diante, o masculino e o feminino, declaração que mereceu mais uma salva de palmas dos presentes.
   

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