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Biden concede perdões preventivos a familiares

Biden concede perdões preventivos a familiares

Democrata anunciou decisão poucas horas antes de posse de Trump

ROMA, 20 de janeiro de 2025, 14:07

Redação ANSA

ANSACheck
Presidente dos EUA assinou medida antes de posse de Trump - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Presidente dos EUA assinou medida antes de posse de Trump - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Poucas horas antes de entregar o poder a Donald Trump nesta segunda-feira (20), o então presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, concedeu perdões preventivos para vários de seus familiares, com o objetivo de protegê-los de “ataques e ameaças incessantes” do republicano e de seus apoiadores e aliados.

Segundo nota, o democrata agraciou seu irmão James Biden, a esposa dele, Sara Jones Biden, sua irmã Valerie Biden Owens, o marido dela, John Owens, e seu irmão Francis Biden.

Além disso, Biden concedeu perdões a representantes eleitos e funcionários públicos para protegê-los de "processos judiciais injustificados e politicamente motivados".
Entre os principais nomes dos beneficiários estão Anthony Fauci, ex-chefe do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas que se tornou alvo de críticas da direita durante a pandemia de Covid-19.
    Além do médico, a lista inclui o general Mark Milley, membros do comitê do Congresso e testemunhas do ataque de 6 de janeiro ao Capitólio.
    "Nossa nação depende todos os dias de servidores públicos dedicados e altruístas. Eles são a força vital da nossa democracia", escreveu Biden em sua decisão.
    O democrata destacou que "é alarmante que funcionários públicos tenham sido submetidos a ameaças e intimidações contínuas por cumprirem fielmente seus deveres" e enfatizou que "perdões não denotam culpa".
    "A emissão desses perdões não deve ser confundida com um reconhecimento de que um indivíduo cometeu um delito, nem a aceitação deve ser mal interpretada como uma admissão de culpa por um crime. Nossa nação tem uma dívida de gratidão com esses funcionários públicos por seu compromisso incansável para o nosso país", concluiu.
   

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