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Naufrágio na costa da Espanha mata ao menos 50 migrantes

Naufrágio na costa da Espanha mata ao menos 50 migrantes

Barco com 86 pessoas ficou duas semanas à deriva

MADRID, 16 de janeiro de 2025, 13:48

Redação ANSA

ANSACheck
Barco ficou 13 dias à deriva antes de ser localizado no mar das Ilhas Canárias © ANSA/EPA

Barco ficou 13 dias à deriva antes de ser localizado no mar das Ilhas Canárias © ANSA/EPA

Ao menos 50 migrantes morreram em um naufrágio na costa das Ilhas Canárias, na Espanha, após a embarcação ficar 13 dias à deriva antes de ser localizada por socorristas.
    Segundo a ONG Caminando Fronteras, 44 vítimas eram do Paquistão. Outras 36 pessoas foram resgatadas com vida, incluindo um menor.
    Em declaração à ANSA, o diretor de comunicação da ONG, Antonio Bonachera, disse que o barco saiu da Mauritânia em 2 de janeiro, com 86 pessoas a bordo, tendo como destino a costa das Canárias, um dos principais acessos de refugiados à Europa. No entanto permaneceu à deriva por duas semanas, até ser encontrado por equipes de patrulha do Marrocos.
    A tragédia foi confirmada pelo assessor de Transição Ecológica das Canárias, Mariano Hernández Zapata, que tratou a questão como um "gravíssimo problema", no qual "a cada dia surgem mais mortos" entre os migrantes que tentam chegar à costa espanhola.
    Em 2024, o país ibérico recebeu 63.970 migrantes forçados, 12,5% a mais do que no ano anterior, segundo informações do Ministério do Interior. A rota marítima entre o norte da África e as Canárias, cuja distância é de apenas 100 quilômetros, tem sido a mais buscada por deslocados que tentam alcançar o continente europeu. No ano passado, mais de 46,8 mil migrantes entraram na Espanha por este percurso no Oceano Atlântico.
    Já o número de mortos entre a Mauritânia e o arquipélago em 2024 foi de 9.757, segundo a ONG, de um total de 10.457 que morreram no mar enquanto tentavam chegar à Espanha, incluindo também a rota mediterrânea.
   

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