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'Continuará sendo panamenho', diz agência sobre Canal do Panamá

'Continuará sendo panamenho', diz agência sobre Canal do Panamá

Trump ameaçou usar força militar para controlar a passagem

LONDRES, 14 de janeiro de 2025, 18:23

Redação ANSA

ANSACheck
Trump acusou a administração do canal de impor tarifas excessivas aos EUA © ANSA/AP

Trump acusou a administração do canal de impor tarifas excessivas aos EUA © ANSA/AP

A Organização Marítima Internacional (OMI) garantiu nesta terça-feira (14) que o Canal do Panamá continuará sendo panamenho apesar das ameaças feitas pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump.
    O republicano causou polêmica na semana passada após não ter descartado o uso da força militar para assumir o controle não só do Canal do Panamá, mas também da Groenlândia.
    "O Canal do Panamá continuará sendo panamenho. Para mim está muito claro e não há muito o que discutir, porque os tratados foram assinados em 1977. O canal passou para as mãos do Panamá, que continua a gerir esta hidrovia vital e continuará fazendo isso", analisou Arsenio Dominguez, secretário-geral da OMI, agência das Nações Unidas para o transporte marítimo, em entrevista à AFP.
    O panamenho ainda declarou que todos têm o direito de expressar sua opinião, mas recordou que isso "não significa que estejam certos".
    Trump, que tomará posse em 20 de janeiro, acusou a administração do canal de impor tarifas excessivas aos EUA e supostamente entregar o controle da hidrovia à China. As duas acusações, contudo, foram negadas pelas autoridades panamenhas.
    O Canal do Panamá foi construído por Washington, que o inaugurou em 1914 e o administrou até sua transferência completa ao Estado panamenho, conforme estabelecido nos Tratados Torrijos-Carter.
   

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