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Irã se diz pronto para apoiar Síria contra jihadistas

Irã se diz pronto para apoiar Síria contra jihadistas

Ministro acusou Israel de querer 'criar insegurança na região'

TEERÃ, 01 de dezembro de 2024, 09:32

Redação ANSA

ANSACheck
Itália afirmou que acompanha a situação com preocupação - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Itália afirmou que acompanha a situação com preocupação - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, garantiu neste domingo (1º) que o seu país está pronto para apoiar o governo sírio e suas forças militares contra os jihadistas, que ocuparam ontem (30) a cidade de Aleppo.
    Citado pela agência de notícias Irna, Araghchi confirmou que visitará Damasco para "levar a mensagem" do apoio de Teerã ao seu aliado Bashar al-Assad, presidente sírio.
    "O Irã apoiará fortemente o governo sírio e seu Exército contra os grupos terroristas. É óbvio que os Estados Unidos e o regime israelense estão em conluio com esses grupos na Síria", acusou Araghchi.
    O político iraniano ainda mencionou que os israelenses desejam "criar insegurança na região" através das ações do grupo Hayat Tahrir al-Sham (HTS, ou "Organização para a Libertação do Levante") e rebeldes aliados.
    A crise em Damasco não passou despercebida pela Itália, tanto que o vice-premiê e ministro das Relações Exteriores, Antonio Tajani, garantiu que o país acompanha "minuto a minuto" a situação, principalmente dos cidadãos italianos.
    "Atualmente está difícil passar do norte e ir de Aleppo a Damasco, mas estamos vendo com a nossa embaixada como podemos ajudar o nosso povo. São 120 italianos que estão em Aleppo, apenas um pequeno grupo partiu para Damasco, os outros são membros de famílias ítalo-sírias que querem ficar em Aleppo", afirmou o político, acrescentando que está "muito preocupado".
    O papa Francisco também mencionou a crise na Síria durante a tradicional celebração do Angelus. O líder da Igreja Católica pediu para que os fiéis rezem pela nação árabe.
    "Rezemos pela Síria, onde infelizmente a guerra reacendeu causando muitas vítimas", disse o pontífice argentino.
   

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