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STF reforça segurança para julgar denúncia contra Bolsonaro

STF reforça segurança para julgar denúncia contra Bolsonaro

Ex-presidente caminha para se tornar réu por golpe de Estado

BRASÍLIA, 24 de março de 2025, 09:46

Redação ANSA

ANSACheck
Bolsonaro durante manifestação por anistia na Praça de Copacabana © ANSA/AFP

Bolsonaro durante manifestação por anistia na Praça de Copacabana © ANSA/AFP

O Supremo Tribunal Federal (STF) começa a analisar nesta terça-feira (25), sob forte esquema de segurança, se aceita a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete investigados por tentativa de golpe de Estado.
    O julgamento poderá transformar os acusados em réus por crimes como associação criminosa, tentativa de golpe e abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
    Segundo nota da assessoria de imprensa do STF, a "Secretaria de Polícia Judicial adotou medidas preventivas com o apoio da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal e outros órgãos parceiros" para reforçar a proteção da sede do Judiciário durante o julgamento. Entre as ações estão controle mais rígido de acesso, monitoramento, policiamento reforçado e medidas contra ataques cibernéticos, que aumentaram na última semana.
    A Primeira Turma do Supremo, composta pelos ministros Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Luiz Fux, Cristiano Zanin e Flávio Dino, reservou três sessões - duas na terça e uma na quarta-feira - para tratar do caso. A defesa de Bolsonaro chegou a pedir que Moraes (um dos supostos alvos da trama golpista), Zanin e Dino (ambos indicados ao STF por Lula) fossem afastados, solicitação recusada pela corte.
    A denúncia da PGR foi apresentada com base nas investigações da Polícia Federal, que apontam articulações para invalidar o resultado das eleições de 2022 e manter Bolsonaro no poder.
   
   

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