Após uma ausência de 25 anos, a empresa italiana ENI retornou para a Fórmula 1 como fornecedora de energia e combustível da Alpine, equipe que pertence ao Grupo Renault.
O objetivo do acordo plurianual é identificar e desenvolver futuras oportunidades de colaboração para a descarbonização do setor de transportes.
"As empresas trabalharão para identificar caminhos de desenvolvimento conjunto em várias áreas, incluindo infraestrutura de mobilidade elétrica, serviços de mobilidade inteligente e soluções de fornecimento de energia para dar suporte ao processo de transição", informaram as empresas em uma declaração conjunta.
Uma das maiores empresas do setor de óleo e gás na Europa, a ENI não formava uma parceria com um time da F1 desde 2000, quando tinha um acordo com a Benetton, que na época era defendida por Giancarlo Fisichella e Alexander Wurz.
A parceria prevê que a Alpine colabore com a ENI para promover a marca Enilive em corridas selecionadas durante a temporada de 2025 da categoria.
"Hoje assinamos um acordo importante, pois ele permitirá que a ENI e o Grupo Renault combinem a relevância industrial e a vanguarda tecnológica que as duas empresas representam em seus respectivos setores de referência, a fim de abrir novos caminhos de desenvolvimento em áreas fundamentais para a sustentabilidade do transporte", disse o CEO da ENI, Claudio Descalzi.
Já Luca de Meo, CEO do Grupo Renault, destacou que "nada supera a união das habilidades e talentos de grandes empresas para desenvolver soluções inovadoras".
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