/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Assassino de maratonista olímpica morre após se queimar

Assassino de maratonista olímpica morre após se queimar

Dickson Ndiema matou Rebecca Cheptegei com gasolina e fogo

NAIRÓBI, 10 de setembro de 2024, 12:29

Redação ANSA

ANSACheck
Rebecca Cheptegei foi vítima de feminicídio © ANSA/AFP

Rebecca Cheptegei foi vítima de feminicídio © ANSA/AFP

O assassino da maratonista de Uganda Rebecca Cheptegei, o queniano Dickson Ndiema Marangach, faleceu nesta terça-feira (10), em Nairóbi, cinco dias após a morte da atleta, vítima de feminicídio.
    Ndiema, ex-namorado de Rebecca, atacou a mulher com gasolina e fogo no último dia 1º, queimando 80% de seu corpo. O homem, que também foi atingido pelas chamas, teve 30% do corpo queimado e estava internado desde o atentado em um hospital na capital do Quênia, mas não resistiu aos ferimentos.
    Rebecca, de 33 anos, representou Uganda nas Olimpíadas de Paris, ficando com a 44ª posição. Ela morava na cidade queniana de Endebess com suas duas filhas.
    A violência de gênero no Quênia é um problema grave. Segundo o Instituto Nacional de Estatística do país, 34% das mulheres do país acima de 15 anos já foram vítimas de agressões, enquanto o feminicídio bateu recorde em 2022, com 725 casos de mulheres assassinadas por homens com os quais tiveram algum tipo de relacionamento amoroso.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use