/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Curta sobre imigração indicado ao Oscar tem DNA ítalo-brasileiro

Curta sobre imigração indicado ao Oscar tem DNA ítalo-brasileiro

Andrea Gavazzi nasceu em SP e dirigiu fotografia de 'A Lien'

LOS ANGELES, 24 de janeiro de 2025, 14:27

Redação ANSA

ANSACheck
Cartaz de  'A Lien ', curta indicado ao Oscar © ANSA/Divulgação

Cartaz de 'A Lien ', curta indicado ao Oscar © ANSA/Divulgação

Um italiano nascido no Brasil é o diretor de fotografia de uma produção indicada ao Oscar de melhor curta-metragem em 2025: Andrea Gavazzi, que trabalhou em "A Lien", dos irmãos Sam e David Cutler-Kreutz.
    A obra de 14 minutos conta a história de um casal que enfrenta problemas com a agência de imigração dos Estados Unidos quando o homem, de origem latina e casado com uma americana, solicita o "Green Card", tema em alta após o retorno de Donald Trump à Casa Branca e suas promessas de deportação em massa.
    "Quando meu amigo Sam me passou o roteiro desse projeto feito com o irmão dele, algo se moveu dentro de mim. Eu também emigrei para os Estados Unidos há 10 anos, então sei muito bem o quão complicado e cruel o sistema pode se tornar", diz Gavazzi em entrevista à ANSA em Park City, em Utah, à margem do Festival Sundance.
    "Eu nasci em São Paulo, porque meu pai é metade brasileiro. Quando nos mudamos para Roma, eu tinha sete anos", acrescenta o diretor de fotografia, hoje com 34. "A Lien" é ambientado antes da pandemia de Covid-19, quando Trump estava em seu primeiro mandato, mas foi filmado em 2023.
    "Não imaginávamos um retorno dele à Casa Branca e que o tema da separação das famílias com base no status migratório voltasse à pauta", conta Gavazzi. Segundo ele, tratava-se de um projeto "minúsculo e bastante independente, feito em família".
    "Alien" é a palavra que a burocracia americana usa para dizer "estrangeiro", enquanto "lien" significa "penhora", ou algo que é mantido sob custódia na expectativa do pagamento de uma dívida.
    A fotografia de Gavazzi é fundamental para comunicar ao espectador, sem explicitar com diálogos, a situação de risco em que se encontram a esposa, o marido e a filha de cinco anos do casal.
    "Escolhemos um estilo de filmagem quase claustrofóbico, com a câmera na mão seguindo os atores bem de perto. Queríamos transmitir o quão injusto e louco é tudo isso. Talvez seja por isso que os membros da Academia gostaram tanto", ressalta.
    Os outros indicados ao Oscar de melhor curta-metragem são "Anuja", de Adam Graves e Suchitra Mattai; "The Last Ranger", de Cindy Lee e Darwin Shaw; "The Man Who Could Not Remain Silent"; de Nebojsa Slijepcevic e Danijel Pek; e "I'm Not a Robot", de Victoria Warmerdam e Trent.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use