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Trump vai retirar EUA do acordo climático de Paris pela 2ª vez

Trump vai retirar EUA do acordo climático de Paris pela 2ª vez

Documento foi divulgado pela Casa Branca em dia de posse

WASHINGTON, 20 de janeiro de 2025, 15:55

Redação ANSA

ANSACheck
Trump vai retirar acordo pela segunda vez © ANSA/AFP

Trump vai retirar acordo pela segunda vez © ANSA/AFP

O 47º presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vai retirar o país do acordo climático de Paris, segundo um documento da Casa Branca divulgado nesta segunda-feira (20).
    De acordo com o texto, separado em quatro partes, o objetivo do magnata é tornar a "América segura outra vez", reduzir os preços e retomar o domínio do mercado de energia, "drenar o pântano", em referência à política de Washington, e trazer de volta os "valores americanos".
    Além disso, cita a saída do acordo como uma medida para "libertar" o setor de energia do país ao encerrar "as políticas de extremismo climático de Biden". "O presidente Trump declarará uma emergência energética e utilizará todos os recursos necessários para construir infraestruturas críticas", diz o documento.
    A Casa Branca reforça que "as políticas energéticas do presidente Trump acabarão com o arrendamento de enormes parques eólicos que degradam as nossas paisagens naturais e não servem os consumidores de energia americanos".
    Com a medida, o líder americano irá remover o maior emissor do mundo do pacto global para combater as mudanças climáticas pela segunda vez em uma década. Entre outros pontos, o acordo prevê a redução da emissão de gases tóxicos e a temperatura global abaixo de 2ºC em relação aos níveis pré-industriais.
    O republicano retirou os EUA do acordo em seu primeiro mandato, em 2019, mas a medida só se tornou efetiva em 4 de novembro de 2020 por conta de regras do documento assinado. O republicano é um entusiasta dos antigos métodos de produção de energia, como o uso de carvão e petróleo, e considera o pacto mundial como "danoso" ao país, além de questionar as mudanças climáticas.
    No entanto, após ter sido derrotado nas eleições presidenciais de 2020, Joe Biden devolveu os Estados Unidos ao acordo climático, em uma das primeiras medidas anunciadas pelo governo democrata.
    A maior potência econômica e militar é atualmente o segundo maior emissor de gases de efeito estufa do mundo, atrás da China, e sua saída prejudica a meta global de reduzir essas emissões.
   

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