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China anuncia retaliação contra tarifaço de Trump

China anuncia retaliação contra tarifaço de Trump

País asiático vai taxar carvão e GNL dos EUA em 15%

PEQUIM, 04 de fevereiro de 2025, 09:13

Redação ANSA

ANSACheck
Trump e Xi Jinping durante reunião em novembro de 2017, em Pequim © ANSA/EPA

Trump e Xi Jinping durante reunião em novembro de 2017, em Pequim © ANSA/EPA

A China anunciou nesta terça-feira (4) tarifas de até 15% contra a importação de produtos dos Estados Unidos, em retaliação às sobretaxas de 10% impostas pelo presidente Donald Trump contra todas as mercadorias provenientes do país asiático.
    Diferentemente de Canadá e México, Pequim esperou a entrada em vigor do tarifaço dos EUA para anunciar sua resposta, que também inclui uma reclamação formal à Organização Mundial do Comércio (OMC).
    As medidas anunciadas pela China incluem alíquotas de importação de 15% contra carvão e gás natural liquefeito americanos, além de uma sobretaxa de 10% sobre petróleo, equipamentos agrícolas e automóveis de alta cilindrada.
    Segundo o Ministério das Finanças, o pacote entra em vigor em 10 de fevereiro e é resultado de "uma imposição unilateral de tarifas por parte dos Estados Unidos, que viola gravemente as regras da OMC".
    Além disso, Pequim abriu uma investigação contra a multinacional americana Google por suspeita de "violação das leis antimonopólio chinesas" e incluiu o grupo de moda PVH, dono de Tommy Hilfiger e Calvin Klein, e a empresa de biotecnologia Illumina em uma lista de companhias "não confiáveis".
    "As duas empresas violam os princípios normais de transações de mercado e adotam medidas discriminatórias contra empresas chinesas", diz um comunicado do Ministério do Comércio. A PVH entrou na mira do gigante asiático pelo boicote ao algodão de Xinjiang, região com denúncias de violações dos direitos humanos da minoria muçulmana uigur por parte do regime comunista.
    A guerra comercial foi deflagrada após Trump acusar a China de facilitar o fluxo do opioide fentanil aos EUA. Pelo mesmo motivo, o presidente havia anunciado tarifas de 25% contra Canadá e México, mas recuou e suspendeu as novas taxas durante um mês após compromissos dos dois países em reforçar a segurança nas fronteiras.
    Paralelamente, o mandatário ameaça impor tarifas contra a União Europeia, a quem acusa de não comprar produtos americanos.
   
   

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