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Itália quer unir esforços ao Brasil para 'crescer junto'

Itália quer unir esforços ao Brasil para 'crescer junto'

Declaração foi dada por ministro em evento com empresários em SP

SÃO PAULO, 09 de outubro de 2024, 16:40

Redação ANSA

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O vice-premiê e ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, inaugurou o Fórum Empresarial Brasil-Itália na Federação das Empresas do Estado de São Paulo (Fiesp), na presença de mais de 300 representantes de ambos os países e do ministro da Casa Civil do Brasil, Rui Costa.
    "A Itália está pronta para unir os esforços para atingir os objetivos que levem, tanto o Brasil, quanto a Itália, a crescerem", declarou Tajani.
    Diante de um público com grandes representantes do setor da indústria italiana, que vai de Enel a Tim, de Confindustria a Stellantis e Pirelli, Tajani acrescentou que "o governo italiano quer colaborar ainda mais com o Brasil. São Paulo é a maior cidade italiana do mundo, o comércio bilateral em 2023 aproximou-se dos 10 bilhões de euros e este país é o primeiro mercado tanto para a oferta como para o destino dos investimentos diretos italianos".
    São muitos os setores fundamentais, com os quais, segundo Tajani, é possível criar uma forte colaboração entre os dois países, das mudanças climáticas às nucleares, das terras raras ao espaço e à inteligência artificial.
    "Para isso, estamos aqui com as maiores realidades públicas que sustentam a internacionalização e a exportação [da Itália], ou seja, o Instituto do Comércio Exterior (ICE), a Sace, a Simest e a Casa de Depósitos e Prestações, que são instrumentos financeiros de garantia e de suporte para todas as empresas italianas que querem se internacionalizar no mundo", afirmou.
    Na última noite (8), no Consulado Geral da Itália em São Paulo, foi inaugurada a sede brasileira do Simest. Tajani apontou os últimos obstáculos para se chegar ao acordo com o Mercosul.
    "Estamos trabalhando para acelerar o tempo e chegar a uma conclusão positiva. Queremos ser o porta-voz de vocês e sermos os intermediários entre as instituições europeias e as tratativas com o Brasil", falou.
   

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