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UE responsabiliza Putin pela morte do opositor Navalny

UE responsabiliza Putin pela morte do opositor Navalny

Bloco recordou falecimento do ativista russo, que completou 1 ano

BRUXELAS, 16 de fevereiro de 2025, 11:43

Redação ANSA

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Morte de Alexei Navalny completou um ano neste domingo (16) © ANSA/EPA

Morte de Alexei Navalny completou um ano neste domingo (16) © ANSA/EPA

A União Europeia afirmou que a "responsabilidade final" pela morte do ativista Alexei Navalny, que completou um ano neste domingo (16), é do presidente da Rússia, Vladimir Putin.
    Considerado o principal opositor do líder russo, o advogado de 47 anos morreu em uma penitenciária no Círculo Polar Ártico. As autoridades do país afirmam que Navalny passou mal após uma caminhada, mas boa parte da comunidade internacional acusa o Kremlin pelo ocorrido.
    "Hoje marca um ano da morte do líder da oposição russa Alexei Navalny, pela qual o presidente Putin e as autoridades russas têm a responsabilidade máxima. Navalny deu sua vida por uma Rússia livre e democrática", diz o comunicado assinado pela UE.
    O presidente do Conselho Europeu, António Costa, compartilhou uma mensagem em suas redes sociais dizendo que o legado do opositor "continua vivo", além de ter destacado que o russo "defendeu a liberdade e a democracia diante da opressão".
    "Não esqueçamos sua coragem e sacrifício pela liberdade e democracia. Minha proximidade com sua família e com todos os defensores dos direitos humanos que lutam todos os dias no mundo por mais justiça e pelo Estado de Direito", declarou o vice-premiê e ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani.
    Um ano após Navalny falecer atrás das grades, os apoiadores do opositor prepararam algumas celebrações para recordá-lo, apesar do risco de represálias das forças de ordem. Enquanto isso, o movimento de oposição russo é atormentado por conflitos internos e está severamente enfraquecido pela perda de seu líder.
    "Os apoiadores de Navalny realizarão eventos memoriais ao redor do mundo. Em alguns lugares haverá manifestações ou marchas, já em outros o documentário 'Navalny' será exibido", disse o ex-assessor do opositor Leonid Volkov.
   

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