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UE rejeita 'categoricamente' acusação de censura de Zuckerberg

UE rejeita 'categoricamente' acusação de censura de Zuckerberg

Fundador do Facebook diz que bloco impõe muitas leis

BRUXELAS, 08 de janeiro de 2025, 13:12

Redação ANSA

ANSACheck
Meta anunciou encerramento de programa de verificação de fatos © ANSA/EPA

Meta anunciou encerramento de programa de verificação de fatos © ANSA/EPA

A União Europeia (UE) rejeitou "categoricamente" nesta quarta-feira (8) a acusação de censura contra o bloco feita pelo proprietário da Meta e fundador do Facebook, Mark Zuckerberg.
    Em coletiva de imprensa, a porta-voz da Comissão Europeia, Paula Pinho, destacou que a UE rejeitou "absolutamente" quaisquer alegações de censura da nossa parte".
    A declaração é dada um dia após Zuckerberg anunciar que a Meta encerrará o seu programa de verificação de fatos, o chamado fact-checking, nos Estados Unidos, e acusar a Europa de ter "um número cada vez maior de leis que institucionalizam a censura e tornam mais difícil a implementação de qualquer inovação".
    A UE já adotou duas legislações - leis de Mercados Digitais (DML) e Serviços Digitais (DSL), que regulamentam a operação das plataformas online no bloco.
    Em declaração à ANSA, Pinho explicou que "a liberdade de expressão está no centro da Lei dos Serviços Digitais, que estabelece as regras para os intermediários online para combater conteúdos ilegais, protegendo a liberdade de expressão e informação online".
    No entanto, "nenhuma disposição da DSL obriga os intermediários online a remover conteúdo legal". Para ela, "moderação de conteúdo não significa censura".
    A postura de Zuckerberg ocorre no momento em que o executivo tem feito esforços para se reconciliar com o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que assumirá o cargo na Casa Branca no próximo dia 20 de janeiro.
   

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