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Partido de Israel diz que entraves para trégua foram 'superados'

Partido de Israel diz que entraves para trégua foram 'superados'

Com isso, acordo terá caminho livre para ser concluído

ROMA, 16 de janeiro de 2025, 16:46

Redação ANSA

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Arie Deri garantiu a remoção das barreiras que impediam a conclusão definitiva do pacto © ANSA/AFP

Arie Deri garantiu a remoção das barreiras que impediam a conclusão definitiva do pacto © ANSA/AFP

O líder do partido religioso de direita israelense Shas, Arie Deri, anunciou nesta quinta-feira (16) que os entraves para a conclusão do acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza foram "superados".
    Em uma conferência da legenda religiosa ultraortodoxa organizada em Jerusalém, Deri garantiu a remoção das barreiras que impediam a conclusão definitiva do pacto.
    "Recebi a confirmação de que todos os obstáculos foram superados", afirmou no evento.
    Já o jornalista israelense Barak Ravid, citando uma fonte americana, garantiu que as questões restantes entre Israel e Hamas "foram resolvidas e o acordo foi concluído".
    A principal discordância entre as partes, segundo múltiplas fontes, era a demanda do grupo fundamentalista islâmico de decidir as identidades dos detidos que seriam libertados a partir do próximo domingo (19), mas isso violaria uma cláusula da trégua.
    Apesar dos entraves, pessoas familiarizadas com as negociações disseram ao Canal 12 que as divergências seriam "resolvidas em breve".
    O site de notícias Ynet recebeu confirmações das autoridades israelenses que "a crise de última hora" para a assinatura do acordo "foi resolvida". O gabinete e o governo deverão se reunir amanhã para aprovar a trégua.
   

Ameaça de renúncia

O ministro da Segurança Nacional de Israel, Itamar Ben Gvir, que se posicionou firmemente contra o acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza, ameaçou renunciar ao cargo se o pacto for fechado.

"Se o acordo sobre a libertação dos sequestrados for aprovado, apresentaremos cartas de renúncia e não faremos parte do governo. Retornaremos ao executivo se a guerra em Gaza for retomada", declarou

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