/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Dia da Lembrança do Holocausto é marcado por polêmicas na Itália

Dia da Lembrança do Holocausto é marcado por polêmicas na Itália

Já Meloni anunciou 'estratégia nacional contra antissemitismo'

ROMA, 27 de janeiro de 2025, 10:39

Redação ANSA

ANSACheck
Painel com os sobreviventes do Holocausto Liliana Segre e Sami Modiano em Roma, capital da Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Painel com os sobreviventes do Holocausto Liliana Segre e Sami Modiano em Roma, capital da Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A premiê da Itália, Giorgia Meloni, anunciou nesta segunda-feira (27), Dia Internacional da Lembrança do Holocausto, uma nova estratégia nacional contra o antissemitismo, em meio a polêmicas entre a comunidade judaica no país e organizações humanitárias e antifascistas por causa da guerra na Faixa de Gaza.
    A data relembra a libertação de Auschwitz-Birkenau, maior campo de extermínio nazista, pelo Exército Vermelho da União Soviética em 27 de janeiro de 1945.
    "O antissemitismo não foi derrotado com a derrubada dos portões de Auschwitz. É uma praga que sobreviveu ao Holocausto, assumiu diversas declinações e se propaga por meio de novos canais. Combater o antissemitismo, em todas as formas em que se manifesta, antigas e modernas, é uma prioridade deste governo", diz uma mensagem de Meloni, que está em visita ao Golfo Pérsico.
    "Pretendemos levar esse empenho adiante com força e determinação, inclusive por meio da nova estratégia nacional para a luta contra o antissemitismo, um documento que fixa objetivos e ações concretas para combater um fenômeno abjeto", acrescenta a premiê, lembrando que o Holocausto "conduzido pelo regime de Hitler encontrou a cumplicidade dos fascistas na Itália, por meio da infâmia das leis raciais".
    Enquanto isso, o Dia da Lembrança do Holocausto é marcado por polêmicas na Itália. Em Milão, a comunidade judaica local desistiu de participar de um encontro com estudantes promovido pela Associação Nacional dos Partisans Italianos (Anpi) pelo fato de a entidade definir a guerra em Gaza como "genocídio".
    Em Roma, uma projeção na Pirâmide de Céstio diz que a Anpi e ONGs como Anistia Internacional, Médicos Sem Fronteiras e Emergency teriam ficado "ao lado de Hitler" se Israel tivesse bombardeado os trens para Auschwitz. "Hipocrisia e antissemitismo são suas bandeiras", ressalta a mensagem.

Projeção contra ONGs na Pirâmide de Céstio, em Roma

 

    Essas ONGs vêm se posicionando de forma dura sobre o conflito na Faixa de Gaza e acusam o governo do premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, de massacrar a população civil do enclave palestino.
    "É uma ação desprezível em um dia no qual a memória do Holocausto e o respeito às vítimas exigiriam seriedade", ponderou o porta-voz da Anistia, Riccardo Noury.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use