O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), os 38 ministros de seu governo e os comandantes das Forças Armadas participam nesta quarta-feira (8) de um ato em memória dos dois anos da tentativa de golpe de Estado de 8 de janeiro de 2023, quando milhares de bolsonaristas invadiram o Palácio do Planalto, o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF).
O mandatário deve discursar no Salão Nobre do Planalto e, na última parte do evento, deve descer a rampa do palácio para um ato simbólico na Praça dos Três Poderes, chamado de Abraço da Democracia, que será aberto ao público.
Além disso, obras de arte que foram vandalizadas durante a invasão do Planalto serão reintegradas ao acervo do governo.
Os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), que está fora do país, e da Câmara, Arthur Lira (Progressistas), não devem participar da cerimônia.
Também não deve comparecer o chefe do STF, ministro Luís Roberto Barroso, que será representado pelo vice-presidente da Corte, Edson Fachin, e pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito sobre a tentativa de golpe.
O STF já condenou 371 incitadores ou participantes da insurreição.
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